quarta-feira, 5 de junho de 2013

QUAL A RAZÃO DO SEU NASCIMENTO | O APÓS A VIDA


Olhem que coisa interessante.


Mitologia romana 

Para os romanos, o Tártaro é o lugar para onde são enviados os pecadores. Virgílio o descreve na Eneida (livro VI). como um lugar gigantesco, rodeado pelo rio de fogo Flegetonte, cercado por tripla muralha que impede a fuga dos pecadores.

Nesta versão, é guardado por uma Hidra com 50 enormes faces negras, que se postava diante dum portão rangente, e protegida por colunas feitas de adamante (material supostamente indestrutível, similar ao diamante), tão duras que nada poderia cortá-las. No seu interior havia um castelo com amplas muralhas e um alto torreão de ferro. Tisífone, a Fúria que representava a Vingança, é a vigia que jamais dorme no alto deste torreão, chicoteando os condenados a ali passar a eternidade.

No interior deste castelo há um poço que desce até as profundezas da terra, no dobro da distância que há entre a terra dos mortais e o Olimpo. No fundo deste poço estão os Titãs, os Aloídas (gigantes gêmeos) e muitos outros criminosos.

No próprio Tártaro estão milhares de outros criminosos, recebendo castigos semelhantes aos dos mitos gregos.

A Segunda Carta de São Pedro faz referência a esta tradição latina, chamando Tártaro (ταρταρώσας) ao castigo dos anjos caídos (II Pedro, 2:4):
"Em realidade, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, precipitados no tártaro, ele os entregou às cadeias das trevas para serem atormentados e reservados até ao juízo…"




O Dicionário Grego do Novo Testamento de Strong diz que "Tártaro" é "o abismo mais profundo do Hades" (exemplo - Apocalipse 20:3) e que a palavra significa "encarcerar (aprisionar) em tormento eterno".
A. T. Robertson define: "A habitação tenebrosa e sombria dos mortos ímpios, como o Gehena dos Yehudim".
O Dicionário de Fausset define: "O profundo ou abismo ou poço do abismo".

"O nascimento marca o momento em que a alma entra no corpo" – disse o Rebe. "E como a alma está conectada diretamente a D'us, este é motivo suficiente para se alegrar."

Por que você nasceu?

O seu nascimento significa que você é filho de D'us. O seu nascimento não foi apenas um acidente; D'us escolhe cada um de nós para desempenhar uma missão específica neste mundo, assim como o compositor organiza harmoniosamente cada nota musical. Tire uma nota que seja, e a composição se desintegra. Cada pessoa tem seu valor; cada pessoa é insubstituível. Sua vida está sempre o levando na direção de seu destino, e todo momento é significativo e precioso. 

Muitas pessoas parecem sentir que, apenas porque não escolhemos vir ao mundo, nosso nascimento é um golpe de coincidência ou do acaso. Isso não poderia estar mais longe da verdade. O nascimento é a maneira de D'us dizer que Ele investiu Sua vontade e energia para criar você; D'us sente grande alegria quando você nasce, o maior prazer imaginável, pois o instante do nascimento engloba o potencial de todas as futuras realizações. 

Quando, exatamente, começa a vida?

No nascimento, a alma entra no corpo, criando uma vida que se sustenta, um ser humano autônomo. Um feto, obviamente, é um organismo vivo completo com cérebro em funcionamento, coração e membros. Mas é somente uma extensão, embora viva, da mãe. Contém a vida, mas ainda não é independente, sustentado por sua própria força. 

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As principais crenças judaicas são:

"Deus: Deus é o Criador. Eterno, onisciente, onipotente, infinito e incorpóreo. Deus não tem gênero no sentido humano do termo, o pronome masculino é-Lhe atribuído apenas por convenção. Deus é único. Deus é um e não composto por diferentes personalidades.

Instrução: O Criador concedeu ao Homem instruções de comportamento destinadas a promover a vida e a evolução espiritual. As instruções são baseadas em constantes universais criadas por Deus, e como tal imutáveis [em outras palavras, para os judeus não existe "novo testamento" e nem alcorão]. As instruções encontram-se contidas na Bíblia Hebraica (Tanakh, conhecida entre os cristãos como “Antigo Testamento”).

Futuro: Seguindo as instruções, o Homem, ao longo dos séculos, produzirá mudanças positivas no Mundo, restaurando a sua essência primordial. Esta mudança (restauração) é um esforço coletivo dos povos ao longo de muitas gerações.

Julgamento: Cada pessoa é julgada com base apenas nos seus atos, independentemente de outros fatores, tais como crença, etnia ou orientação sexual. Os atos de outras pessoas – quer sejam familiares, antepassados ou homens santos – são irrelevantes. O Homem possui total e inquestionável livre arbítrio bem como controle sobre todas as suas ações.

Expiação: A correção dos erros individuais cotidianos é feita através da oração (meditação), observância anual do Dia do Perdão (Yom Kippur); e arrependimento, corrigindo os erros sempre que possível, resolvendo não os repetir e cumprindo as Instruções – incluindo a ajuda aos mais necessitados, tida como a maior de todas elas.

Recompensa: Deus não promete recompensas individuais (ver Futuro), mas sim coletivas.

O Bem e o Mal: Deus é o Criador de todas as coisas. O judaísmo não tem o conceito de Diabo. Enquanto em hebraico existe a palavra satan, e ela de fato é mencionada várias vezes na Bíblia Hebraica, o seu significado é completamente diferente do atribuído pelos cristãos – em hebraico satan quer dizer oponente, referido por regra no contexto da luta interior individual entre dois opostos. O “Mal” é produto exclusivo das ações, individuais e coletivas, do Homem, assumindo-se como o resultado de um processo cósmico de “causa e efeito” equiparável às teorias da física newtoniana.

Depois da Morte: No judaísmo não existem os conceitos de Céu, Inferno ou Salvação. [É interessante observar que os 13 Princípios da Fé Judaica cita somente a Ressurreição dos mortos, ou seja, que Deus trará os mortos de volta à vida]. As preocupações devem ser centradas unicamente nesta vida. Uma vez que o objetivo da evolução espiritual individual só pode ser alcançado com a imersão na sociedade e a interação com o semelhante, também não existe no judaísmo o conceito de isolamento monástico. Na prática, o objetivo é viver a vida da melhor e mais justa forma possível.

Messias: A palavra hebraica mashiach (משיח - messias) não tem a mesma conotação que lhe é atribuida pelo cristianismo. No judaismo não existem homens-deus, semideuses ou filhos literais de Deus. Uma pessoa não pode tomar ou absolver os pecados de outra (ver Julgamento). [É um dos Princípios da Fé Judaica a crença na vinda do mashiach, rei judeu que reunirá todo o povo judeu na Terra de Israel.] Um dos sinais contidos na Bíblia Hebraica [da] chegada da era messiânica é a paz universal.

Povo Eleito: A Bíblia Hebraica (Antigo Testamento) refere-se poucas vezes aos judeus como “o povo eleito”, mas a expressão tem sido distorcida ao ponto de se fazer crer que os judeus se julgam intrinsecamentesuperiores aos não-judeus. Esta leitura é completamente falsa. Os judeus são “escolhidos” apenas enquanto portadores da Mensagem (Instrução), e seus guardiões através dos séculos. Não existe qualquer sentimento de superioridade ou inferioridade implicita (ver também Julgamento).

Sacrifício e Expiação: O sacrifício não é necessário para a expiação. O propósito do sacrifício é expressar o sentimento de afinidade pessoal para com o Criador. Na ausência do sacrifício, o mesmo sentimento pode ser expresso através da oração (meditação) e correção dos erros cometidos.

Dez Mandamentos: Os conhecidos “Dez Mandamentos” são apenas uma parte da Instrução, ainda que importante. A palavra hebraica usada significa literalmente “declaração” (“dez declarações”). No judaísmo, em vez de apenas dez, existem 613 mandamentos (mitzvot)."

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Coisas Judaicas דברים יהודיים: As principais crenças judaicas
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Acho que melhorei a sua postagem. Você procura somente destruir eu procuro ser pedagógico.

 2  


Expressões como Theos e Kyrie tambem foram utilizados para melhor entendimento dos gentios. O grego era a lingua mais conhecida nos povos do oriente, helenizados.



Ser judeu e mestre é ser pedagógico e não meramente apologeta provocador. Amadureça.



Diversas palavras em grego derivam de seus deuses e mitologias. Achar que cada palavra dessas significa uma prescrição, uma evidência, ao culto pagão é tratar com levianismo.



O problema é que você estudou ciência. Está na hora de estudar Humanidades. Senão será sempre "mestre" meramente provocador. Falta-lhe a ética e a empatia. Humanize-se.


Eu procuro provar tudo o que digo, nada falo por falar.



Enriqueça e cresça intelectualmente. A apologética torna árido qualquer um.



E abunde em empatia inclusiva. E deixe-se da Wikipedia. Pode estar inexacta.



Outra questão. A autoria da carta não é de Kepha (Kepha e fatné têm sentido correlato). Apesar das declarações da própria carta, aparecem algumas objeções à autoria de Kepha. Entre as mais comuns está a falta de testemunho mais antigo, a demora da Igreja em reconhecer o livro como inspirado, as diferenças de estilo em relação a 1Pedro e o uso aparente de linguagem helenista religiosa e filosófica. Realmente existem grandes diferenças de estilo entre 1Pedro e 2Pedro. Muitas das palavras e expressões favoritas de 1Pedro, por exemplo, estão ausentes em 2Pedro.



Esta carta, está debaixo de uma reserva teológica. Para muitos teólogos é pseudo-epigráfica.

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