domingo, 25 de agosto de 2013

Link sobre Disciplina activa - "Shunning" e similares





 Quando "Maria" apareceu em Fátima:



Falou da doutrina do Céu,

Falou da doutrina do Inferno,

Falou da doutrina do Purgatório.





Primeiro, o Céu.



A 13 de Maio de 1917, quando a Lúcia perguntou "De onde é Vossemecê?" a Senhora respondeu "Sou do Céu".



Nossa Senhora está no Céu, em corpo e alma. E o Céu é um local, um verdadeiro lugar, e não apenas um estado de espírito. E, de acordo com a Mensagem, é um lugar para onde nós só iremos se vivermos a vida sacramental da Graça santificante, como membros do Corpo Místico de Cristo que é a Igreja Católica.







Nossa Senhora recordou-nos também a doutrina do Inferno. Que o Inferno existe. Que é um lugar; e que há almas de pessoas que vão para lá, já para lá têm ido, e lá estão agora. Decerto Nossa Senhora não concordava com o teólogo progressista Hans urs von Balthasar que especulava que "o Inferno existe, mas é (e está) vazio".



Não. Nosso Senhor disse: «a Verdade te libertará». E o reforço de Nossa Senhora acerca da doutrina do Inferno liberta-nos de todos os erros de von Balthasar e dos seus seguidores, quem quer que eles possam ser.



Servindo-se de um modo ainda mais dramático, Nossa Senhora não se contentou apenas em falar sobre a realidade do Inferno a crianças tão pequenas. No dia 13 de Julho de 1917, Nossa Senhora de Fátima mostrou aos três pastorinhos a terrível visão do Inferno.







Tal é o relato da Irmã Lúcia nas suas Memórias:



«Nossa Senhora ...abriu de novo as mãos, como nos dois meses passados. O reflexo pareceu penetrar a terra, e vimos como que um mar de fogo. Mergulhados nesse fogo, os demónios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras, ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas nos grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero, que horrorizava e fazia estremecer de pavor. (Devia ter sido ao deparar-me com esta vista, que dei esse "ai!" que dizem ter-me ouvido). Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa. Esta vista foi um momento. E graças à nossa boa Mãe do Céu, que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição)! Se assim não fosse, creio que teríamos Então Nossa Senhora disse-lhes:



«Vistes o Inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração.»







Tal foi a visão aterradora dada a conhecer aos pastorinhos. A Irmã Lúcia disse muito claramente que «Os demónios distinguiam-se das almas dos condenados». Portanto, isto demonstra que a teoria de von Balthasar – de que o Inferno existe, mas vazio; ou, em alternativa, que "sabemos que existem demónios no Inferno, mas não sabemos se, na verdade, há seres humanos no Inferno" – é completamente falsa. Há demónios no Inferno, e há almas de pessoas no Inferno. Foi essa visão que deu aos pastorinhos a Graça e a coragem de fazerem sacrifícios heróicos para a salvação das almas.

Nossa Senhora reforçou ainda os ensinamentos acerca do Purgatório.



A 13 de Maio de 1917, Lúcia perguntou a Nossa Senhora por duas amigas que tinham morrido há pouco.

Perguntou a Lúcia: «A Maria das Neves já está no Céu?» (era uma rapariga que tinha falecido por volta dos 16 anos).

Nossa Senhora respondeu: «Sim, já está no Céu».

A seguir, Lúcia perguntou por uma outra sua amiga que tinha morrido entre os 18 e os 20 anos de idade: «E a Amélia?»

Nossa Senhora respondeu: «ela ainda vai ficar no Purgatório até ao fim do mundo.».

Tal afirmação de Nossa Senhora vai ainda contra as falsas crenças protestantes que não acreditam no Purgatório. Só com esta asserção – «ela ainda vai ficar no Purgatório até ao fim do mundo» –, Nossa Senhora está a dizer aos Protestantes: "a vossa doutrina protestante que rejeita o Purgatório é falsa".

Nossa Senhora reforçou a doutrina do Sacramento da Confissão, ao estabelecer a confissão sacramental como condição necessária às almas para cumprirem o que era requerido na devoção dos Cinco Primeiros Sábados.

E uma vez mais, por este meio, Nossa Senhora está a dizer aos nossos amigos Protestantes: "a vossa doutrina protestante que rejeita o Sacramento da Confissão é falsa".





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Medo. Queimar eternamente. É aceitável Desde que D' US não seja bom. Nem amor

E a justiça 

o seja uma 

balança de 

precisãO.

Beto Póvoa
Beto Póvoa25 de Agosto de 2013 
Quanto ao conceito que se faz de D'us, se Ele é Bom ou não por causa de fazer isso ou aquilo, vejo como algo perigoso...

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retransmisión en directo Jehovah's Witnesses and Shunning retransmisión en directo


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TEMA AMPLIADO


retransmisión en directo Parte I: 


retransmisión en directoSHUNNING - DESASSOCIADOS retransmisión en directo


retransmisión en directo Parte II:


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Reflexão sobre os dogmas que indicam sofrimento, prazer e dor e à luz da Revelação do Eterno e da teologia Mariana | O desejo do Primeiro a ser Criado - o Massiach



Amigos cristãos,gostaria de pedir_apesar de saber que serei excomungado por alguns_que fosse feito um estudo mais profundo dos originais dos textos referentes ao"inferno".Tanto no grego quanto no hebraico.Nos mesmos,não existe a idéia de sofrimento eterno!O "inferno"foi uma criação do imaginário popular cristão que se tem perpetuado.É muito mais fácil trazer pessoas de nível inteléctual baixo pra dentro da igreja do que expressando o amor de Deus.Acontece que a idéia ortodoxa de"inferno"(onde pessoas vão queimar eternamente)tem afastado nossos amigos ateus.eles fazem a seguinte pergunta:"COMO UM DEUS BOM PODE MANTER PESSOAS NUM SOFRIMENTO ETERNO?"

Eric Koenigkam
A questão é que O tal [tormento] é uma realidade a luz da PALAVRA. E dúvida paira sobre o mesmo ser eterno ou não. De qualquer forma, como seria esse tormento?
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Jorge Luis
Eric Koenigkam,nos originais os textos se referem a sofrimento passageiro!
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Eric Koenigkam
Mas como seria meu amigo? Uma prisão mental? Um pesadelo duradouro e realístico até que o equilíbrio da justiça seja alcançado?
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Jorge Luis
creio que "inferno"refere-se a sofrimentos presentes,tais como:um câncer;miséria;aids;depressão;etc...Guerras também são"infernos".
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Eric Koenigkam
Em um ambiente hostil? Cheio de gente gemendo e chorando?
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Magalhães Luís
O antigo e já falecido papa o Santo João Paulo II disse:
"As imagens com as que a Sagrada Escritura nos apresenta o inferno devem ser rectamente interpretadas. Elas indicam a completa frustração e vazio de uma vida sem Deus. O inferno indica mais que um lugar, indica isso sim a situação na que chega a se encontrar quem livremente e definitivamente se afasta de Deus, fonte de vida e de alegria."

Ainda que, para alguns, estas palavras do papa santo provocaram muita polémica, já que não se nega a existência do inferno, mas se lhe dá um sentido espiritual, em choque com o Inferno da visão tradicional (podemos ilustrar com a visão do Inferno dada por "Maria" em Fátima aos Pastorinhos - vide a nota 1) que é concreto e material. Alguns fiéis e teólogos, como o brilhante Hans Küng, têm recusado a existência do inferno pela considerar incompatível com o amor do Deus omnipotente, enquanto outros teólogos afirmam que Deus aplica a justiça ao enviar ao inferno eterno às pessoas que não têm aceitado a Yeshu (Jesus Cristo) como o seu Salvador.

No entanto há consenso em achar que não é Deus quem envia a alma ao Céu, ao Purgatório ou ao Inferno, senão que é a alma mesma (pelas atitudes e obras que viveu no seu tempo de existência terrestre que antecede o Céu ou o Milénio), quem decide livremente o seu destino final; se crer em Yeshu ou no HaShem e ter vivido piedosamente nesta vida de peregrino o Céu ou o Milénio o espera, mas se tem cometido pecados não confessados e precisa de purificação para aceder ao céu ou ao Milénio, ela mesma pedirá um tempo no Purgatório ou Hades Intermediário para se apurar e entrar na gloriosa presença de Deus, já limpa; e se tem vivido em inimizade com Deus, com os demais e consigo mesma, ela mesma pedirá o destino que lhe corresponde como fruto das suas acções e crenças.


Magalhães Luís
Nota 1- Quando Nossa Senhora apareceu em Fátima:

Falou da doutrina do Céu,
Falou da doutrina do Inferno,
Falou da doutrina do Purgatório.


Magalhães Luís
Primeiro, o Céu.

A 13 de Maio de 1917, quando a Lúcia perguntou "De onde é Vossemecê?" a Senhora respondeu "Sou do Céu".

Nossa Senhora está no Céu, em corpo e alma. E o Céu é um local, um verdadeiro lugar, e não apenas um estado de espírito. E, de acordo com a Mensagem, é um lugar para onde nós só iremos se vivermos a vida sacramental da Graça santificante, como membros do Corpo Místico de Cristo que é a Igreja Católica.

Nossa Senhora recordou-nos também a doutrina do Inferno. Que o Inferno existe. Que é um lugar; e que há almas de pessoas que vão para lá, já para lá têm ido, e lá estão agora. Decerto Nossa Senhora não concordava com o teólogo progressista Hans urs von Balthasar que especulava que "o Inferno existe, mas é (e está) vazio".

Não. Nosso Senhor disse: «a Verdade te libertará». E o reforço de Nossa Senhora acerca da doutrina do Inferno liberta-nos de todos os erros de von Balthasar e dos seus seguidores, quem quer que eles possam ser.

Servindo-se de um modo ainda mais dramático, Nossa Senhora não se contentou apenas em falar sobre a realidade do Inferno a crianças tão pequenas. No dia 13 de Julho de 1917, Nossa Senhora de Fátima mostrou aos três pastorinhos a terrível visão do Inferno.

Tal é o relato da Irmã Lúcia nas suas Memórias:

«Nossa Senhora ...abriu de novo as mãos, como nos dois meses passados. O reflexo pareceu penetrar a terra, e vimos como que um mar de fogo. Mergulhados nesse fogo, os demónios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras, ou bronzeadas, com forma humana, que flutuavam no incêndio, levadas pelas chamas que delas mesmas saíam juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas nos grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero, que horrorizava e fazia estremecer de pavor. (Devia ter sido ao deparar-me com esta vista, que dei esse "ai!" que dizem ter-me ouvido). Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negros carvões em brasa. Esta vista foi um momento. E graças à nossa boa Mãe do Céu, que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição)! Se assim não fosse, creio que teríamos Então Nossa Senhora disse-lhes:

«Vistes o Inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao Meu Imaculado Coração.»

Tal foi a visão aterradora dada a conhecer aos pastorinhos. A Irmã Lúcia disse muito claramente que «Os demónios distinguiam-se das almas dos condenados». Portanto, isto demonstra que a teoria de von Balthasar – de que o Inferno existe, mas vazio; ou, em alternativa, que "sabemos que existem demónios no Inferno, mas não sabemos se, na verdade, há seres humanos no Inferno" – é completamente falsa. Há demónios no Inferno, e há almas de pessoas no Inferno. Foi essa visão que deu aos pastorinhos a Graça e a coragem de fazerem sacrifícios heróicos para a salvação das almas.
Nossa Senhora reforçou ainda os ensinamentos acerca do Purgatório.

A 13 de Maio de 1917, Lúcia perguntou a Nossa Senhora por duas amigas que tinham morrido há pouco.

Perguntou a Lúcia: «A Maria das Neves já está no Céu?» (era uma rapariga que tinha falecido por volta dos 16 anos).

Nossa Senhora respondeu: «Sim, já está no Céu».

A seguir, Lúcia perguntou por uma outra sua amiga que tinha morrido entre os 18 e os 20 anos de idade: «E a Amélia?»

Nossa Senhora respondeu: «ela ainda vai ficar no Purgatório até ao fim do mundo.».

Tal afirmação de Nossa Senhora vai ainda contra as falsas crenças protestantes que não acreditam no Purgatório. Só com esta asserção – «ela ainda vai ficar no Purgatório até ao fim do mundo» –, Nossa Senhora está a dizer aos Protestantes: "a vossa doutrina protestante que rejeita o Purgatório é falsa".

Nossa Senhora reforçou a doutrina do Sacramento da Confissão, ao estabelecer a confissão sacramental como condição necessária às almas para cumprirem o que era requerido na devoção dos Cinco Primeiros Sábados.

E uma vez mais, por este meio, Nossa Senhora está a dizer aos nossos amigos Protestantes: "a vossa doutrina protestante que rejeita o Sacramento da Confissão é falsa".


Beto Póvoa
Quanto ao conceito que se faz de D'us, se Ele é Bom ou não por causa de fazer isso ou aquilo, vejo como algo perigoso...
Não gosto  1  há 42 minutos

Eric Koenigkam
SE é perigoso então devemos obedece-lo por medo.
Gosto  há 32 minutos

Rodrigo Mourão
Eric Koenigkam: Você disse que o inferno é uma realidade a luz da “Palavra“. Poderia me dizer ONDE o Tanak diz isso?
Gosto  há 24 minutos

Magalhães Luís
O inferno é uma realidade judaica, Rodrigo Mourão, só que temporária.
Gosto  Mais  há 22 minutos

Magalhães Luís
Nas palavras do Talmud: "O feto no útero da mãe aprende toda a Torá… Quando chega a hora de emergir na atmosfera deste mundo, vem um anjo e lhe dá um tapinha na boca, fazendo-o esquecer tudo." Talmud. Nidá 30b.
Não gosto  1  Mais  há 18 minutos

Magalhães Luís
As características do físico – o fato de ser finito, opaco, preocupado consigo mesmo, sua tendência a ocultar o que está por trás dele – formam um pesado véu que obscurece praticamente todo o conhecimento e lembrança de nossa fonte Divina. E mesmo assim, lá no fundo sabemos diferenciar o certo do errado. De alguma forma, sabemos que a vida é significativa, que estamos aqui para cumprir o propósito Divino; de alguma forma, quando confrontados com uma opção entre uma ação Divina e uma não-Divina, sabemos a diferença. O conhecimento é tênue – uma lembrança nublada, subconsciente, de um estado espiritual anterior. Podemos silenciá-lo ou amplificá-lo – a opção é nossa.

Recitar o Kadish e fazer outras boas ações "pelo mérito de" e "para elevação da alma" que se foi significa que a alma, na verdade, está continuando a atuar positivamente sobre o mundo físico, dessa maneira acrescentando à bondade da sua vida física
Tudo que é físico é, por definição, finito; de fato, é isso que o torna uma ocultação da infinitude do Divino. Intrínseco na vida física está o fato de que é finita: ela termina. Uma vez que tenha terminado – e nossa alma está livre da sua incorporação física – não podemos mais realizar e cumprir. Mas agora, finalmente, podemos contemplar e extrair satisfação daquilo que realizamos.

As duas são mutuamente exclusivas; a realização impede a satisfação, a satisfação impede a realização. A realização somente pode ocorrer na cegueira espiritual do mundo físico; a satisfação somente pode ocorrer no ambiente sem escolha da realidade espiritual.
Não gosto  1  Mais  há 17 minutos

Magalhães Luís
O Talmud cita o versículo: "Cumprirás esta mitsvá, os decretos e as leis que Eu te ordeno hoje cumprir." Devarim 7:11.
Gosto  Mais  há 16 minutos

Magalhães Luís
"Cumpri-los hoje" – explica o Talmud – "mas não fazê-los amanhã. Fazê-los hoje, e amanhã receber a recompensa." Talmud, Eruvin 22a.
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Magalhães Luís
A Ética dos Pais explica desta maneira: "Um único momento de arrependimento e boas acções neste mundo é maior que tudo no Mundo Vindouro. E um único momento de felicidade no Mundo Vindouro vale mais que tudo neste mundo." Ética dos Pais 4:17.
Gosto  Mais  há 15 minutos

Eric Koenigkam
Rodrigo Mourão. Vou encontrar aqui aquelas citações de Josefo. O mesmo contexto que fala a favor da reencarnação como sendo uma crença de origem judaica fala da crença no tormento eterno.
Gosto  há 15 minutos

Magalhães Luís
O que é céu e inferno?

Céu e inferno é onde a alma recebe a sua punição e recompensa depois da morte. Sim, o Judaísmo acredita, e fontes judaicas tradicionais discutem extensivamente a punição e recompensa após a vida (na verdade, este é um dos "Treze Princípios" do Judaísmo enumerados por Maimônides). Porém são um "céu" e "inferno" diferentes daqueles descritos nos textos cristãos medievais ou nos cartoons dos jornais. O céu não é um lugar de halos e harpas, nem o inferno está povoado por aquelas criaturas vermelhas com tridentes. Após a morte, a alma retorna à sua fonte Divina, juntamente com toda a Divindade que "extraiu" do mundo físico usando-o para fins significativos. A alma agora revive suas experiências em um outro plano, e experimenta o bem que realizou durante seu tempo de vida física como felicidade e prazer incríveis, e o negativo como incrivelmente doloroso.
Editado  Não gosto  1  Mais  há 14 minutos

Magalhães Luís
O prazer e a dor não são recompensa e punição no sentido convencional – no sentido que podemos punir um criminoso enviando-o para a prisão ou recompensando um funcionário dedicado com um aumento. É aquilo que passamos na nossa própria vida em sua realidade – uma realidade da qual estivemos abrigados durante nossa vida física. Experimentamos a verdadeira importância e efeito das nossas acções. [Assim os Sábios falaram sobre um "Gehenna de Fogo" no qual sentimos o "calor" totalmente destrutivo de nossos desejos ilícitos, raiva e ódios; e um "Gehenna de Neve", no qual estamos expostos ao "frio" dos nossos momentos de indiferença a D'us e aos nossos semelhantes.]
Editado  Gosto  Mais  há 11 minutos

Magalhães Luís
Quando a alma deixa o corpo, fica perante a Corte Celestial para fazer uma "avaliação e prestar contas" de sua vida terrena. Ética dos Pais 3:1; et al.
Gosto  Mais  há 12 minutos

Magalhães Luís
Porém a Corte Celestial faz apenas a "contabilidade"; a parte da "avaliação" somente a própria alma pode fazer. Rabi Israel Báal Shem Tov.
Não gosto  1  Mais  há 11 minutos

Magalhães Luís
Somente a alma pode julgar a si mesma – pode sentir e conhecer a verdadeira extensão daquilo que realizou, ou negligenciou em realizar no decorrer de sua vida física. Libertada das limitações e ocultação do seu estado físico, pode agora ver a Divindade; pode olhar sua própria vida em retrospecto e ver como foi realmente. A vivência da Divindade por parte da alma é trazida ao mundo com suas mitsvot e ações positivas no requintado prazer do Gan Eden; sua experiência da destruição forjada pelos seus lapsos e transgressões é a dor insuportável do Guehinon (Purgatório).

A verdade dói. A verdade também purifica e cura. A dor espiritual do Guehinon – o sofrimento da alma ao enfrentar a verdade da sua vida – purifica e cura a alma das manchas e falhas que seus erros provocaram nela. Livre desta camada de negatividade, a alma agora está apta a apreciar realmente o imenso bem que sua vida engendrou e "banhar-se na radiância Divina" emitida pela Divindade que trouxe ao mundo.

Sim, uma alma Divina espalha muito mais bem que mal durante sua vida. O âmago da alma é feito de bondade; o bem que realizamos é infinito, o mal apenas superficial. Portanto, até a mais perversa das almas, dizem nossos Sábios, passa, no máximo, doze meses no Guehinon, seguidos por uma eternidade no céu. Além disso, a passagem da alma pelo Guehinon pode ser mitigada pela ação de seus filhos e entes queridos aqui na terra. Recitar o Kadish e fazer outras boas ações "pelo mérito de" e "para elevação da alma" que se foi significa que a alma, na verdade, está continuando a atuar positivamente sobre o mundo físico, dessa maneira acrescentando à bondade da sua vida física. [É por isto que se dá tanta ênfase à recitação do Kadish e de outras acções para a elevação da alma de um falecido durante o primeiro ano após sua morte.]
Gosto  Mais  há 9 minutos

Rodrigo Mourão
Magalhães Luís não confunda “inferno“ com guehinon (que seria mais ou menos um “purgatório“).
Não gosto  1  há 8 minutos

Magalhães Luís
http://judaismonaweb.blogspot.pt/search?q=inferno »» A alma, por sua vez, permanece envolvida na vida daqueles que deixou para trás quando partiu da vida física. A alma da mãe ou pai continua a vigiar a vida dos seus filhos e netos, para sentir orgulho (ou sofrer) com seus atos e realizações, e para interceder por eles perante o Trono Celestial; o mesmo se aplica àqueles com quem a alma estava conectada com laços de amor, amizade e comunidade. Na verdade, como a alma não está mais restrita pelas limitações do estado físico, seu relacionamento com os entes queridos é, de muitas maneiras, ainda mais profundo e significativo que antes.

No entanto, embora a alma esteja consciente de tudo que transpira na vida dos seus entes queridos, as almas que permanecem no mundo físico estão limitadas àquilo que podem perceber através dos cinco sentidos do corpo físico. Somente podemos causar impacto na alma de um ente querido que se foi por meio de nossas ações positivas, mas não podemos nos comunicar com ela por meios convencionais (fala, visão, contato físico, etc.) que, antes do seu passamento, definia a maneira de nos relacionarmos uns com os outros. (De fato, a Torá proíbe expressamente as práticas idólatras da necromancia, mediunidade e tentativas similares de "fazer contato" com o mundo dos mortos.) Por isso a ocorrência da morte, embora signifique uma elevação para a alma de quem parte, é sentida como uma trágica perda para aqueles que aqui ficam.

Reencarnação:
Uma segunda chance

Cada alma individual é enviada ao mundo físico com sua própria missão individualizada para cumprir. Como judeus, todos temos a mesma Torá com as mesmas 613 mitsvot, mas cada um de nós tem seu próprio conjunto de desafios, talentos e capacidades, e mitsvot específicas que formam o cerne de sua missão na vida.

Às vezes, a alma talvez não conclua sua missão numa única vida. Nestes casos, retorna à terra para "uma segunda vinda" para completar o trabalho. Este é o conceito de guilgul neshamot – comumente chamado de "reencarnação" – extensivamente discutido nos ensinamentos da Cabalá. [De fato, os cabalistas dizem que estes dias – após 6.000 anos de história humana – uma alma "nova" é uma raridade; a esmagadora maioria de nós é de almas reencarnadas, que voltaram à terra para preencher as lacunas de uma vida anterior.] É por isso que com muita freqüência nos sentimos atraídos a uma mistvá ou causa específica, e fazemos dela o foco de nossa vida, dedicando a isso uma parte aparentemente desproporcional de nosso tempo e energia: é nossa alma gravitando ao redor das "peças que faltam" de seu propósito Divinamente ordenado.
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Magalhães Luís
Obrigado pelo input caro Rodrigo Mourão. Fica a errata. Grato!
Não gosto  1  Mais  há 6 minutos

Magalhães Luís
Assim como a alma individual passa através de três estágios – preparação para a sua missão, a missão em si e a fase subseqüente de satisfação pela recompensa – assim, também, o faz a Criação como um todo. Uma cadeia de "mundos" espirituais precede a realidade física, para servi-la como uma fonte de vitalidade Divina. Então vem a era do Olam HaZê (Este Mundo), no qual o Divino propósito da Criação é desempenhado. Finalmente, quando a humanidade como um todo completou sua missão de tornar o mundo físico "uma morada para D'us", vem a era da recompensa universal – O Mundo Vindouro (Olam Habá).

Há uma grande diferença entre o "mundo da recompensa" de uma alma individual no Gan Eden e a recompensa universal no Mundo Vindouro. O Gan Eden é um mundo espiritual, habitado por almas sem corpos físicos; o Mundo Vindouro é um mundo físico, habitado por almas com corpos físicos [Este é na verdade tema de debate entre dois grandes pensadores judeus e autoridades de Torá, Maimônides e Nachmânides; os ensinamentos da Cabalá e Chassidismo seguem a abordagem de Nachmânides, que vê a suprema recompensa como ocorrendo num mundo de almas incorporadas.] (embora a própria natureza do físico terá de passar por uma transformação fundamental, como se vê abaixo).

No Mundo Vindouro, a realidade física "abrigará" perfeitamente e refletirá a Divina realidade que irá transcender a limitação e a temporalidade que a define hoje. Assim, embora no mundo imperfeito de hoje a alma possa apenas experimentar a "recompensa" depois de partir do corpo e da vida física, no Mundo Vindouro, a alma e o corpo estarão reunidos e juntos apreciarão os frutos de seu trabalho. Assim os profetas de Israel falaram sobre um tempo quando todos que morreram serão restaurados à vida; seus corpos serão regenerados[É interessante saber que muito antes da descoberta da genética e do DNA, o Talmud fala sobre um osso minúsculo e indestrutível do corpo chamado luz, a partir do qual todo o corpo será reconstruído após ter retornado ao pó.] e suas almas restauradas aos corpos. "A morte será erradicada para sempre"[Yeshayáhu 25:8.] e o mundo estará repleto com o conhecimento de D'us como a água cobre o leito do mar.[Yeshayáhu 11:9.]

Isto, obviamente, sinalizará o fim da "Era da realização".[O Talmud chega a citar o versículo (Cohêlet 12:1): "Haverá anos sobre os quais você dirá: Não tenho desejo neles", e declara" "Isso se refere aos dias da Era Messiânica, na qual não há mérito nem obrigação" (Talmud, Shabat 151b).] O véu da fisicalidade, rarificado até a completa transparência, não ocultará mais a verdade de D'us, mas sim a expressará e a revelará de maneira ainda mais profunda que a realidade espiritual mais elevada.

A Bondade e a Divindade deixarão de ser algo que fazemos e atingimos, pois será aquilo que somos. Porém nossa experiência de bondade será absoluta. Ambos, corpo e alma, reunidos como estavam antes de serem separados pela morte, habitarão todo o bem que realizamos com nossas ações livremente escolhidas nos desafios e ocultações da vida física.
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Magalhães Luís
"Perguntas & Respostas / Reencarnação / A necessidade de retornar.
O judaísmo acredita em reencarnação? Se sim, por quais motivos uma alma reencarna? E se uma alma já teve vários corpos, com qual deles irá voltar quando Mashiach chegar? O mais recente? O que me garante que uma família irá reencontrar todos seus entes queridos, pois alguns deles já podem estar pertencendo à outra família!
RESPOSTA:

Uma alma desce a este mundo vinda de "sob o trono da glória" - um local muito mais elevado que o anjo mais elevado - para cumprir sua missão neste mundo físico. Esta missão é constituída tanto de uma missão geral - o cumprimento de todos Mandamentos Divinos - como também de uma missão específica para esta alma.

Após o tempo que lhe foi designado, a alma retorna para ser julgada. Pode precisar purificar-se no Guehinom (Purgatório), mas ao final, estará apta a colher sua recompensa temporária, que é vivenciar no Gan Éden (Paraíso), o Mundo das Almas, a luz Divina que gerou com todas suas boas ações.

Porém, em muitos casos a missão toda da alma não foi completada nesta vida. Pode ainda existir algum problema que necessite de correção, herdado ou não de uma encarnação anterior. Portanto, aquele aspecto da alma que ainda necessita ser completado deve retornar. Por este motivo as almas voltam uma e outra vez, até que sua obra esteja completa. Este conceito é conhecido na Cabalá como Guilgul.

Em casos específicos (onde a pessoa cometeu transgressões gravíssimas), esta terá somente três chances de reencarnar (além da primeira vida), para assim retificar suas falhas. Se após estas três chances ela não consegue esta retificação, a alma ficará errante e isolada neste mundo até reencarnar no reino animal, vegetal, mineral ou as vezes até em criaturas espirituais negativas. Nesse estágio doloroso, a alma não consegue sua elevação sem assistência externa. Esta ajuda poderá ser tanto intencional, através do estudo da Torá, recitação do Cadish, a prática de atos de bondade e caridade em prol dela, ou mesmo sem intenção. Por exemplo, as vezes passamos por um certo local, tendo a chance de estudar lá uma passagem da Torá ou recitar os Salmos, sem saber que na verdade há algo neste local que está aguardando nosso ato, as vezes por centenas de anos.

Vale apenas ressaltar que um filho, ou até um amigo, pode fazer bem para uma alma querida, através dos atos lembrados acima, independente se a alma encontra-se em uma situação descrita acima, ou se está no Mundo da Verdade.

A regra acima (das três chances), não se aplica a um tsadic (justo). A sua alma poderá voltar muitas vezes com a missão de retificar a geração.

A maioria das almas de nossa geração são retornantes, e somente pessoas especiais sabem exatamente qual é sua missão na vida.

Uma das maneiras de saber qual é nossa missão específica, é simplesmente observando quais são os assuntos onde há mais obstáculos e são mais difíceis de serem cumpridos. O Yêtser Hará (Má Inclinação) não se introduz em excesso nos assuntos que já foram retificados em vidas passadas, somente o necessário para a pessoa ter o livre arbítrio, porém na missão específica da alma nesta encarnação, há uma forte objeção por parte do Yêtser Hará.

Finalmente, todas as almas receberão como recompensa definitiva, o retorno ao seus corpos neste mundo material - a Ressurreição dos Mortos - após a vinda de Mashiach (Messias). Então todos receberemos a completa recompensa de experimentar um mundo iluminado e belo que todos construímos com a soma de todas nossas boas ações.

Sobre sua questão com qual corpo a alma voltará?

Cada pessoa, mesmo aquela cuja conduta não foi das melhores, inevitavelmente também tem muitos méritos. Portanto em cada descida e encarnação, consegue retificar vários aspectos da alma. Na Ressurreição dos Mortos, cada corpo voltará com a parte da alma que foi retificada.

Você poderá perguntar: se este for o caso, existirão então corpos somente com partes de alma, e não com a alma completa? Saiba que qualquer fração da alma é composta de todas as partes, e cada uma destas tem sua estrutura independente, mesmo que ao pertencer a uma alma matriz, seja considerada somente um aspecto dela."



Eric Koenigkam
Rodrigo Mourão. SE puder explicar como seria o tormento eterno da perspectiva judaica eu agradeceria muito.
Gosto  Agora mesmo

Eric Koenigkam
OS FARISEUS E A REENCARNAÇÃO/ JULGAMENTO/ TORMENTO ETERNO/ RECOMPENSA. Josefo, escritor e historiador judeu, que viveu entre 37 a 103 EC, afirmou que os fariseus acreditavam na reencarnação. Disse sobre os Fariseus - A maneira de viver dos fariseus não era nem mole nem cheia de delícias; era simples. Eles se apegam obstinadamente ao que se persuadem dever abraçar. […] Atribuem ao destino tudo o que acontece, sem, todavia, tirar ao homem o poder de nele consentir; de sorte que, tudo sendo feito por ordem de D’ US, depende, no entanto, da nossa vontade entregarmo-nos à virtude ou ao vício. Eles julgam que as almas são imortais, QUE SÃO JULGADAS EM OUTRO MUNDO E RECOMPENSADAS OU CASTIGADAS segundo foram neste, viciosas ou virtuosas; que umas são ETERNAMENTE RETIDAS PRISIONEIRAS nessa outra vida e que OUTRAS RETORNAM A ESTA. Eles granjearam, por essa crença, tão grande autoridade entre o povo que segue os seus sentimentos em tudo o que se refere ao culto de D’ US e às orações solenes que lhe são feitas. Assim, cidades inteiras dão testemunhos valiosos de sua virtude, de sua maneira de viver e de seus discursos. (JOSEFO, 2003, p. 416) (grifo meu). [...] os fariseus são tidos como os mais perfeitos conhecedores de nossas leis e de nossas cerimônias. O principal artigo de sua crença é tudo atribuir a D’ US e ao destino; entretanto, na maior parte das coisas, depende de nós fazer o bem ou o mal, embora o destino possa ajudar-nos muito. Eles dizem também que as almas são imortais; que as dos justos passam depois desta vida a OUTRO CORPO e que as dos maus SOFREM TORMENTOS QUE DURAM PARA SEMPRE. (JOSEFO, 2003, p. 556) (grifo meu).

COMO CONCILIAR ESSAS DOUTRINAS COM OS VERSÍCULOS ABAIXO:

Jó 14. 7-14 Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos. Se envelhecer na terra a sua raiz, e o seu tronco morrer no pó, Ao cheiro das águas brotará, e dará ramos como uma planta. Porém, morto o homem, é consumido; sim, rendendo o homem o espírito, então onde está ele? Como as águas se retiram do mar, e o rio se esgota, e fica seco, Assim o homem se deita, e não se levanta; até que não haja mais céus, não acordará nem despertará de seu sono. Quem dera que me escondesses na sepultura, e me ocultasses até que a tua ira se fosse; e me pusesses um limite, e te lembrasses de mim! Morrendo o homem, porventura tornará a viver? Todos os dias de meu combate esperaria, até que viesse a minha mudança.

Salmos 146. 4 Sai-lhe o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamentos.

Eclesiastes 9. 5-6 Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem, tão-pouco, eles têm jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento. Até o seu amor, o seu ódio e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma neste século, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.


Rodrigo Mourão
Eric Koenigkam posso até tentar dar uma luz nesse ponto. Mas estou usando o celular (pc bugado). Então fica meio complicado né..rs
Não gosto  1  há 54 minutos

Rodrigo Mourão
Magalhães Luís o texto acima fala de guilgul neshamot, não de “inferno“.
Não gosto  1  há 45 minutos

Magalhães Luís
Então aguardo a sua reflexão sobre o "inferno" judaico. Tenho a visão do inferno dada pelo Eric, tirada de Josefo. Aguardo a sua.
Não gosto  1  Mais  há 43 minutos

Rodrigo Mourão
As almas que são “eternamente prisioneiras“ na “outra vida“ são as que não cumprem seu dever aqui. E que no dia do julgamento, serão, ou “pó nos pés dos justos“ (Baal Shem Tov) ou irão desfrutar do olam habba (mundo vindouro). Muito porém com kadish, e elevação da alma, essas almas podem ser retificadas e saírem dessa “prisão“. Logo, ela não é eterna.
Gosto  1  há 36 minutos

Beto Póvoa
Sim, Eric Koenigkam, é perigoso e é bom realmente ter medo!
Eu também, quando pequeno, tinha muito medo de levar uma surra de minha Mãe, e muitas vezes foi isso que me impediu de fazer bobagens! Hoje, sou adulto e não tenho mais medo de levar uma surra de minha Mãe, mas entendo perfeitamente o seu amor por mim!
Sirva a D'us por Amor! Mas tema, tema muito a D'us, pois Ele é o que as Escrituras dizem e não está sujeito ao que nós definimos como "Politicamente correto"!
Gosto  1  há 35 minutos

Rodrigo Mourão
Além do mais, isso daí é GUEHINOM, não é “inferno“. Saibam os conceitos dos dois, depois comentem sobre.
Gosto  1  há 34 minutos

Jorge Luis
Será que no mundo vindouro assim como neste,haverá necessidade de uma classe de miseráveis_as almas no inferno_para sustentar o luxo do céu.Como nós bem sabemos sempre houve necessidade de pessoas pobres para sustentar a riqueza dos ricos!Será que as almas penadas do inferno serão uma espécie de escravos que trabalharão para sustentar os"marajás" do céu?
Gosto  há 11 minutos

Rodrigo Mourão
“haverá uma necessidade de uma classe de miseráveis_as almas no inferno_para sustentar o luxo no céu“

WTF??? lol
Gosto  há 9 minutos

Jorge Luis
Se um inferno eterno realmente existir,nunca teremos um universo perfeito.Não creio assim,creio que um dia teremos um universo perfeito,sem guerras,sem doenças,e realizaremos o sonho da ficção cientifica.Neste universo Jesus será o senhor!



Magalhães Luís
Então aguardo a sua reflexão sobre o "inferno" judaico. Tenho a visão do inferno dada pelo Eric, tirada de Josefo. Aguardo a sua.
Não gosto  1  Mais  há 1 hora
Rodrigo Mourão
As almas que são “eternamente prisioneiras“ na “outra vida“ são as que não cumprem seu dever aqui. E que no dia do julgamento, serão, ou “pó nos pés dos justos“ (Baal Shem Tov) ou irão desfrutar do olam habba (mundo vindouro). Muito porém com kadish, e elevação da alma, essas almas podem ser retificadas e saírem dessa “prisão“. Logo, ela não é eterna.
Gosto  1  há 1 hora
Beto Póvoa
Sim, Eric Koenigkam, é perigoso e é bom realmente ter medo!
Eu também, quando pequeno, tinha muito medo de levar uma surra de minha Mãe, e muitas vezes foi isso que me impediu de fazer bobagens! Hoje, sou adulto e não tenho mais medo de levar uma surra de minha Mãe, mas entendo perfeitamente o seu amor por mim!
Sirva a D'us por Amor! Mas tema, tema muito a D'us, pois Ele é o que as Escrituras dizem e não está sujeito ao que nós definimos como "Politicamente correto"!
Gosto  1  há 1 hora
Rodrigo Mourão
Além do mais, isso daí é GUEHINOM, não é “inferno“. Saibam os conceitos dos dois, depois comentem sobre.
Gosto  1  há 1 hora
Jorge Luis
Será que no mundo vindouro assim como neste,haverá necessidade de uma classe de miseráveis_as almas no inferno_para sustentar o luxo do céu.Como nós bem sabemos sempre houve necessidade de pessoas pobres para sustentar a riqueza dos ricos!Será que as almas penadas do inferno serão uma espécie de escravos que trabalharão para sustentar os"marajás" do céu?
Gosto  há 40 minutos
Rodrigo Mourão
“haverá uma necessidade de uma classe de miseráveis_as almas no inferno_para sustentar o luxo no céu“

WTF??? lol
Gosto  há 38 minutos
Jorge Luis
Se um inferno eterno realmente existir,nunca teremos um universo perfeito.Não creio assim,creio que um dia teremos um universo perfeito,sem guerras,sem doenças,e realizaremos o sonho da ficção cientifica.Neste universo Jesus será o senhor!
Gosto  há 36 minutos
Magalhães Luís
O inferno judaico é só para os psicopatas? E o guehinon seria para os outros?
Não gosto  1  Mais  há 21 minutos
Magalhães Luís
Aguardo a resposta sua a esta questão Rodrigo.
Não gosto  1  Mais  há 21 minutos
Rodrigo Mourão
Já respondi inbox, peço que copie e cole, porque fazer isso no celular é mais complicado.
Gosto  há 16 minutos
Magalhães Luís
O Rodrigo respodeu:

16:38
O inferno judaico é só para os psicopatas? E o guehinon seria para os outros?
Aguardo a resposta sua a esta questão Rodrigo.
Inté!
Responda na publicação do Jorge Luis---
Grato!

Não acreditamos em inferno.

E os psicopatas?
Onde ficam?

Não existe inferno.
Ficam no guehinom ou reencarnam.

Eternamente no guehinom se forem dos casos mais graves?

Além do mais, um psicopata é um doente, não tem culpa de suas ações.

Grato!
Mas e se reencarnar e for ainda grave a sua acção?
D-us permite isso?
Em nome da cura dele?
Gosto  Mais  há 15 minutos
Magalhães Luís
Ele não tem culpa do que fez, se ele for um psicopata mesmo, ele é um doente.
psico - mente
patia - doença

Mas e se reencarnar e for ainda grave a sua acção?
Continuar ainda doente?
Gosto  Mais  há 14 minutos
Magalhães Luís
Não. Ele não iria reencarnar doente, e se assim acontecesse, novamente não seria culpado, pois como disse acima, a psicopatia é uma doença.

Grato. E os outros, os que levariam o seu "peso" seriam casualties of war?
Gosto  Mais  há 11 minutos
Jorge Luis
Como poderíamos ser felízes no céu com pessoas sofrendo no inferno?
Gosto  há 10 minutos
Magalhães Luís
É a última questão.
Ou necessitariam desse peso para morrer e reencarnar novamente?
Para que possam reencarnar noutro lugar... e evoluir a partir de novos paradigmas-
Estou bem nesta conclusão?
Não gosto  2  Mais  há 8 minutos
Magalhães Luís
E os outros, os que levariam o seu "peso" (o acto doente do psicopata que reencarnou no futuro e em processo de cura, esperando a medicina achar uma cura) seriam casualties of war?
É a última questão.
Ou necessitariam desse peso para morrer e reencarnar novamente?
Para que possam reencarnar noutro lugar... e evoluir a partir de novos paradigmas-
Entendeu agora?
Gosto  Mais  há 3 minutos
Magalhães Luís
Rodrigo:

Mas não é porque alguém nasceu psicopata que irá reencarnar como um.

Eu: Vou bater noutro lado.
~Já esclareceu!
Grato!

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Capítulo 10: A Noite da Concepção (revelação da paternidade de Layla Camila) Capítulo 11: O tempo não pode apagar
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