Eric Koenigkam gosta disto.
Magalhães Luís
Inscrições em pedra falam de regresso do Massiach antes de Yeshu.
Inscrições em pedra falam de regresso do Massiach antes de Yeshu.
Eric Koenigkam
A ressurreição do MASHIACH como parte tradicional do judaísmo. Parece uma estratégia de marketing israelense para promover ainda mais o turismo em Jerusalém.
A ressurreição do MASHIACH como parte tradicional do judaísmo. Parece uma estratégia de marketing israelense para promover ainda mais o turismo em Jerusalém.
Magalhães Luís
Texto altera visões do cristianismo
O sacrifício de Simon é visto como um passo necessário para a salvação, diz o especialista, destacando as linhas 19, 20 e 21 do texto, segundo as quais “em três dias vocês verão que o mal será derrotado pela justiça”. A octogésima linha do texto começa com as palavras “L’shloshet yamin,” que significam “em três dias”. A palavra seguinte está parcialmente ilegível, mas Knohl sustenta que se trata de “hayeh”, o imperativo de viver.
— Tudo isto altera as nossas visões básicas do cristianismo — . — A ressurreição depois de três dias torna-se uma ideia desenvolvida antes de Yeshu, o que vai de encontro a praticamente toda a actual visão académica. O que acontece no Segundo Testamento foi adoptado por Yeshu e os seus Talmidim (os seus seguidores) baseado numa história anterior de Massiach (Messias).
Texto altera visões do cristianismo
O sacrifício de Simon é visto como um passo necessário para a salvação, diz o especialista, destacando as linhas 19, 20 e 21 do texto, segundo as quais “em três dias vocês verão que o mal será derrotado pela justiça”. A octogésima linha do texto começa com as palavras “L’shloshet yamin,” que significam “em três dias”. A palavra seguinte está parcialmente ilegível, mas Knohl sustenta que se trata de “hayeh”, o imperativo de viver.
— Tudo isto altera as nossas visões básicas do cristianismo — . — A ressurreição depois de três dias torna-se uma ideia desenvolvida antes de Yeshu, o que vai de encontro a praticamente toda a actual visão académica. O que acontece no Segundo Testamento foi adoptado por Yeshu e os seus Talmidim (os seus seguidores) baseado numa história anterior de Massiach (Messias).
Eric Koenigkam
Será uma nova luz que abalará a FÉ judaica?
Será uma nova luz que abalará a FÉ judaica?
Gosto há 52 minutos
Magalhães Luís
Arcanjo Gabriel
O texto em hebraico, de natureza apocalíptica, apresenta a "revelação de que o arcanjo Gabriel vai despertar o Príncipe dos Príncipes três dias depois de sua morte". O texto está escrito, com tinta sobre a pedra, em 87 linhas, e algumas letras ou palavras inteiras foram apagadas pelo tempo. A análise de Knohl consiste essencialmente em decodificar a linha 80, onde figuram os termos "três dias mais tarde" seguidos por uma palavra meio apagada que, segundo o professor, significa "vive".
A paleógrafa (especialista em escritas antigas) Ada Yardeni é mais prudente no que se refere à palavra "vive". "A leitura do professor é plausível, apesar de a ortografia utilizada ser raríssima", afirma Yardeni, que publicou a primeira descrição da placa em 2007, na revista de história e arqueologia israelita "Cathedra". Os outros pesquisadores também preferem não tirar conclusões tão radicais do texto descoberto e, inclusive, alguns duvidam da sua autenticidade.
Por sua parte, o arqueólogo israelita Yuval Goren, especialista em descoberta de falsificações, afirma não ter "detectado nenhum indício de falsificação no texto da pedra". "No entanto, minha análise não se aplicou à tinta", enfatiza o director do departamento de arqueologia e culturas antigas da Universidade de Tel Aviv. Uma arqueóloga que pediu para não ser identificada expressou as suas dúvidas sobre a autenticidade da peça.
"Estranho"
"É muito estranho que um texto tenha sido escrito com tinta em uma placa de pedra e tenha ficado conservado até nossos dias. Para ter certeza de que não se trata de uma falsificação, seria preciso saber em que circunstâncias e onde exactamente a pedra foi descoberta, o que não é o caso", acrescentou.
Arcanjo Gabriel
O texto em hebraico, de natureza apocalíptica, apresenta a "revelação de que o arcanjo Gabriel vai despertar o Príncipe dos Príncipes três dias depois de sua morte". O texto está escrito, com tinta sobre a pedra, em 87 linhas, e algumas letras ou palavras inteiras foram apagadas pelo tempo. A análise de Knohl consiste essencialmente em decodificar a linha 80, onde figuram os termos "três dias mais tarde" seguidos por uma palavra meio apagada que, segundo o professor, significa "vive".
A paleógrafa (especialista em escritas antigas) Ada Yardeni é mais prudente no que se refere à palavra "vive". "A leitura do professor é plausível, apesar de a ortografia utilizada ser raríssima", afirma Yardeni, que publicou a primeira descrição da placa em 2007, na revista de história e arqueologia israelita "Cathedra". Os outros pesquisadores também preferem não tirar conclusões tão radicais do texto descoberto e, inclusive, alguns duvidam da sua autenticidade.
Por sua parte, o arqueólogo israelita Yuval Goren, especialista em descoberta de falsificações, afirma não ter "detectado nenhum indício de falsificação no texto da pedra". "No entanto, minha análise não se aplicou à tinta", enfatiza o director do departamento de arqueologia e culturas antigas da Universidade de Tel Aviv. Uma arqueóloga que pediu para não ser identificada expressou as suas dúvidas sobre a autenticidade da peça.
"Estranho"
"É muito estranho que um texto tenha sido escrito com tinta em uma placa de pedra e tenha ficado conservado até nossos dias. Para ter certeza de que não se trata de uma falsificação, seria preciso saber em que circunstâncias e onde exactamente a pedra foi descoberta, o que não é o caso", acrescentou.
Magalhães Luís
Depende do impacto mediático, Eric Koenigkam. E o Cristianismo erudito. "Se esta descrição messiânica está realmente lá, isso vai contribuir para desenvolver uma reavaliação da visão popular e da visão académica de Jesus Cristo", comentou o jornal "New York Times". "Isto sugere que a história da Sua morte e ressurreição não era inédita, mas parte de uma reconhecida tradição judaica da época".
Depende do impacto mediático, Eric Koenigkam. E o Cristianismo erudito. "Se esta descrição messiânica está realmente lá, isso vai contribuir para desenvolver uma reavaliação da visão popular e da visão académica de Jesus Cristo", comentou o jornal "New York Times". "Isto sugere que a história da Sua morte e ressurreição não era inédita, mas parte de uma reconhecida tradição judaica da época".
Magalhães Luís
Deus bíblico pode ter tido uma esposa, afirmam pesquisadores
Conheça a verdadeira 'cara' da Arca da Aliança, objeto mais sagrado da Bíblia
Arqueólogos alemães divulgam fotos de suposto palácio da Rainha de Sabá
Arqueólogos alemães encontram palácio da rainha de Sabá na Etiópia
Davi foi chefe guerrilheiro e 'Robin Hood' da Palestina, afirmam arqueólogos
Moisés pode não ter existido, sugere pesquisa arqueológica
São Pedro liderou cristãos romanos, mas nunca foi papa, dizem historiadores
Arqueólogo diz ter achado gruta onde São João batizava seus seguidores
Arqueólogos encontram, no norte da Jordânia, a 1ª igreja cristã do mundo
Lenda do Santo Graal é mera invenção da Idade Média, dizem especialistas
Santo padroeiro do Corinthians também foi 'rebaixado', mas não perdeu santidade
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Magalhães Luís
Os links dos verbetes estão aqui:
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Magalhães Luís
Internauta X: Magalhães Luís.
Outra questão.
É correto dizer que o Novo Testamento que temos hoje foi compilado pela Igreja Católica? Em qual concílio (e data) o Cânon do Novo Testamento foi concluído?
Em qual concílio (e data) o Cânon do Antigo Testamento foi concluído?
Magalhães Luís
Sobre o Segundo Testamento:
http:// espacodevida.blo gspot.com.br/ 2008/03/ histria-do-texto -do-novo-testam ento.html
http:// espacodevida.blo gspot.pt/2008/ 02/ perodo-interbbli co.html
O GPS que deve seguir: http:// espacodevida.blo gspot.pt/ search/label/ Teológicos
Extras:
http:// panoramabiblico. blogspot.pt/ 2008/11/ el-pueblo-judo-y -sus-escrituras .html
http:// panoramabiblico. blogspot.pt/ 2009/01/ biblia-de-israel -raiz-daquilo-q ue-e_30.html
Sobre o Tanack:
http:// panoramabiblico. blogspot.pt/ 2008/08/ linguagem-do-ant igo-testamento- isaas.html
http:// panoramabiblico. blogspot.pt/ 2008/08/ observaes-sobre- o-hebraico-bbli co.html
http:// panoramabiblico. blogspot.pt/ 2008/07/ deus-bblico-pode -ser-fuso-de-vr ios.html
http:// panoramabiblico. blogspot.pt/ 2012/07/ biblia-judaica-e -restaurada.htm l
http:// panoramabiblico. blogspot.pt/ 2008/09/ livros-bblicos-p odem-ter-autori a-falsa.html
Internauta X:
Agradecido!
Magalhães Luís
De nada!
Extra:
http:// pt.scribd.com/ doc/92263540/ Introducao-ao-An tigo-Testamento -Uma-analise-a- partir-da-alian ca
http:// pt.scribd.com/ alexandre_milhor anza
Internauta X: Magalhães Luís.
Outra questão.
É correto dizer que o Novo Testamento que temos hoje foi compilado pela Igreja Católica? Em qual concílio (e data) o Cânon do Novo Testamento foi concluído?
Em qual concílio (e data) o Cânon do Antigo Testamento foi concluído?
Magalhães Luís
Sobre o Segundo Testamento:
http://
http://
O GPS que deve seguir: http://
Extras:
http://
http://
Sobre o Tanack:
http://
http://
http://
http://
http://
Internauta X:
Agradecido!
Magalhães Luís
De nada!
Extra:
http://
http://
Gosto há 45 minutos
Magalhães Luís
Isso nunca foi novidade para mim. Existia uma Santa Triade: El (O Marido) Elath (A Mulher) e Shadday (O Filho).
Isso nunca foi novidade para mim. Existia uma Santa Triade: El (O Marido) Elath (A Mulher) e Shadday (O Filho).
Magalhães Luís
Aprendi isto na Faculdade de Teologia Católica.
Aprendi isto na Faculdade de Teologia Católica.
Magalhães Luís
Al-Lat, Elath ou Alilat, a deusa semita que representa a criação da terra.
Al-Lat, Elath ou Alilat, a deusa semita que representa a criação da terra.
Magalhães Luís
Celebração de Al-Lat, Elath ou Alilat, a Deusa árabe representando a criação e a Terra.
Antigamente, Al Lat era reverenciada em Meca sob a forma de um grande bloco de granito. Mulheres nuas dançavam ao redor da pedra, invocando a “Senhora” e pedindo-lhe proteção e abundância. Os juramentos eram feitos em seu nome pois, como a Terra, ela era eterna e indestrutível. Recitava-se esta afirmação: “Eu juro pelo sal, pelo fogo e por Al-Lat, que é a maior de todos”.
Al-Lat é uma Deusa muito antiga, fazendo parte de uma tríade de Deusas do Deserto que incluem Al Uzza e Menat. Al-Lat representava a Terra, a frutificação e a procriação humana e animal. Al Uzza era a Deusa Virgem da estrela matutina e Menat era a força do destino, Anciã Senhora do tempo e da morte. O culto a Al-Lat foi abolido por Maomé, que transformou a Deusa no deus Allah.
Festa de Anna Perenna, a Deusa romana com duas cabeças, regente do tempo e da reprodução vegetal, animal e humana. Suas celebrações incluíam danças, libações e rituais de fertilidade para atrair a abundância da Terra.
Informações extraídas do livro "O Anuário da Grande Mãe" - Mirella Faur
Celebração de Al-Lat, Elath ou Alilat, a Deusa árabe representando a criação e a Terra.
Antigamente, Al Lat era reverenciada em Meca sob a forma de um grande bloco de granito. Mulheres nuas dançavam ao redor da pedra, invocando a “Senhora” e pedindo-lhe proteção e abundância. Os juramentos eram feitos em seu nome pois, como a Terra, ela era eterna e indestrutível. Recitava-se esta afirmação: “Eu juro pelo sal, pelo fogo e por Al-Lat, que é a maior de todos”.
Al-Lat é uma Deusa muito antiga, fazendo parte de uma tríade de Deusas do Deserto que incluem Al Uzza e Menat. Al-Lat representava a Terra, a frutificação e a procriação humana e animal. Al Uzza era a Deusa Virgem da estrela matutina e Menat era a força do destino, Anciã Senhora do tempo e da morte. O culto a Al-Lat foi abolido por Maomé, que transformou a Deusa no deus Allah.
Festa de Anna Perenna, a Deusa romana com duas cabeças, regente do tempo e da reprodução vegetal, animal e humana. Suas celebrações incluíam danças, libações e rituais de fertilidade para atrair a abundância da Terra.
Informações extraídas do livro "O Anuário da Grande Mãe" - Mirella Faur
Magalhães Luís
E vê a relação desta Mãe com Yeshu: “Asherah’s themes are luck, health, blessings, wisdom and divination. Her symbols are a wooden pole and bricks. Asherah is the Phoenician/ Mesopotamian Mother of all Wisdom and Propriestress of Universal Law. On this day She offers Her perspective on the present and the future to begin settling the first quarter of the year sagaciously.
In Iranian stories, Asherah could walk on water, gave birth to over seventy deities, and taught people the arts of carpentry and brick building.
E vê a relação desta Mãe com Yeshu: “Asherah’s themes are luck, health, blessings, wisdom and divination. Her symbols are a wooden pole and bricks. Asherah is the Phoenician/
In Iranian stories, Asherah could walk on water, gave birth to over seventy deities, and taught people the arts of carpentry and brick building.
Eric Koenigkam
Ok. Santa TRI. Eu sei que você é uma pessoa diferenciada Magalhães Luís, mas como compreender essa trindade e ainda admitir que Maria é a mãe de D' US. Enfim, O ETERNO adotou Maria como sua mãe? É difícil compreender e sobretudo aceitar uma coisa dessas.
Ok. Santa TRI. Eu sei que você é uma pessoa diferenciada Magalhães Luís, mas como compreender essa trindade e ainda admitir que Maria é a mãe de D' US. Enfim, O ETERNO adotou Maria como sua mãe? É difícil compreender e sobretudo aceitar uma coisa dessas.
Magalhães Luís
Asherah é a Mãe fenícia / mesopotâmica de toda a sabedoria e Sacerdotiza da Lei Universal.
Nas histórias iranianas, Asherah poderia andar sobre a água, deu à luz a mais de setenta divindades e ensinou as pessoas a arte da marcenaria e construção de tijolos.
Asherah é a Mãe fenícia / mesopotâmica de toda a sabedoria e Sacerdotiza da Lei Universal.
Nas histórias iranianas, Asherah poderia andar sobre a água, deu à luz a mais de setenta divindades e ensinou as pessoas a arte da marcenaria e construção de tijolos.
Magalhães Luís
E não é que Yeshu era um artesão que trabalhou em Séforis?!
E não é que Yeshu era um artesão que trabalhou em Séforis?!
Magalhães Luís
Como tudo no Oriente está interligado!
Como tudo no Oriente está interligado!
Eric Koenigkam
My God.
My God.
Gosto há 28 minutos
Magalhães Luís
Maria é a Mãe histórica. Isto é História mítica, sincretismos no ADN semita.
Maria é a Mãe histórica. Isto é História mítica, sincretismos no ADN semita.
Magalhães Luís
As more and more information of Goddess Asherah becomes known, we know Her to be a Goddess of fertility, bringing special blessings to the family, and helping people achieve their goals and dreams. She was the Goddess worshipped by King Solomon, a King that dare worship his choosing rather than bending to the invasion of a War of men in the name of control through God. The many aspects of Goddess Asherah included Ashratum, Atharath, Astoreth, Elath, Eliat, Queen of Heaven, Lady of the Sea and She Who Gives Birth to the Gods. She has been called the mother of the Goddess Anath and Mother of Baʿal. It is well accepted in a time of God dominated worship it was as always the women who kept the Goddess alive.” [2]
“Even though Her name changes, Asherah remains the feminine face of God down through the present day. Her themes are kindness, love, divination and foresight. Her symbols are lions, lilies, a tree or a pole and a triangle on a pole or a cross.”
As more and more information of Goddess Asherah becomes known, we know Her to be a Goddess of fertility, bringing special blessings to the family, and helping people achieve their goals and dreams. She was the Goddess worshipped by King Solomon, a King that dare worship his choosing rather than bending to the invasion of a War of men in the name of control through God. The many aspects of Goddess Asherah included Ashratum, Atharath, Astoreth, Elath, Eliat, Queen of Heaven, Lady of the Sea and She Who Gives Birth to the Gods. She has been called the mother of the Goddess Anath and Mother of Baʿal. It is well accepted in a time of God dominated worship it was as always the women who kept the Goddess alive.” [2]
“Even though Her name changes, Asherah remains the feminine face of God down through the present day. Her themes are kindness, love, divination and foresight. Her symbols are lions, lilies, a tree or a pole and a triangle on a pole or a cross.”
Magalhães Luís
À medida que mais e mais informações da Deusa Asherah torna-se conhecido, sabemos que ela é uma deusa da fertilidade, trazendo bênçãos especiais para a família, e ajudar as pessoas a alcançar seus objetivos e sonhos. Ela era a deusa adorada pelo rei Salomão, um rei que se atrevem a adorar a sua escolha, em vez de dobrar para a invasão de uma guerra de homens em nome do controle através de Deus. Os vários aspectos da deusa Asherah incluído Ashratum, Atharath, Astoreth, Elath, Eliat, Rainha do Céu, Senhora do Mar e Ela que dá à luz aos deuses. Ela tem sido chamada de a mãe da Anate Deusa e Mãe de Ba ʿ al. É bem aceito em um momento de adoração a Deus dominado era como sempre as mulheres que mantiveram a deusa viva ". [2]
"Mesmo que o nome dela muda, Asherah continua a ser o rosto feminino de Deus para baixo até o presente dia. Seus temas são bondade, amor, adivinhação e previsão. Seus símbolos são leões, lírios, uma árvore ou um poste e um triângulo em um poste ou uma cruz. "
À medida que mais e mais informações da Deusa Asherah torna-se conhecido, sabemos que ela é uma deusa da fertilidade, trazendo bênçãos especiais para a família, e ajudar as pessoas a alcançar seus objetivos e sonhos. Ela era a deusa adorada pelo rei Salomão, um rei que se atrevem a adorar a sua escolha, em vez de dobrar para a invasão de uma guerra de homens em nome do controle através de Deus. Os vários aspectos da deusa Asherah incluído Ashratum, Atharath, Astoreth, Elath, Eliat, Rainha do Céu, Senhora do Mar e Ela que dá à luz aos deuses. Ela tem sido chamada de a mãe da Anate Deusa e Mãe de Ba ʿ al. É bem aceito em um momento de adoração a Deus dominado era como sempre as mulheres que mantiveram a deusa viva ". [2]
"Mesmo que o nome dela muda, Asherah continua a ser o rosto feminino de Deus para baixo até o presente dia. Seus temas são bondade, amor, adivinhação e previsão. Seus símbolos são leões, lírios, uma árvore ou um poste e um triângulo em um poste ou uma cruz. "
Magalhães Luís
Veja que temos a menção da Cruz e de que era a Mãe da Deusa Anath e a Mãe do Deus Baal, que foi o Deus YHWH durante muitos anos em Ysrael, até ao Profeta Oséias que procurou separar as águas.
Veja que temos a menção da Cruz e de que era a Mãe da Deusa Anath e a Mãe do Deus Baal, que foi o Deus YHWH durante muitos anos em Ysrael, até ao Profeta Oséias que procurou separar as águas.
Magalhães Luís
Inclusive as mulheres chamavam aos maridos: "Meu Baal (Senhor)!"
Inclusive as mulheres chamavam aos maridos: "Meu Baal (Senhor)!"
Magalhães Luís
Fontes:
Fontes:
Magalhães Luís
Coven of the Goddess, “Goddess Asherah, the Forgotten Goddess“.
Medusa. Order of the White Moon, “Asherah“.
Spiral Goddess Grove, “Asherah Altar“ Links que sugiro:
Carisa. Queen of Heaven, “Asherah, Part I: The Lost Bride of Yahweh“ ; “Asherah: Part II: The Serpent’s Bride“; “Asherah” Part III: The Lion Lady“.
Binger, Tilde. Asherah: Goddesses in Ugarit, Israel and the Old Testament.
Monaghan, Patricia. Goddesses in World Culture, “Asherah: Hidden Goddess of the Bible“. (p. 39 – 54).
PaganNews.com, “Asherah“.
Rankine, David. The Cosmic Shekinah, “The Goddess Asherah“.
Stuckey, Johanna H. MatriFocus Web Magazine for Goddess Women, ”Asherah and the God of the Early Israelites“.
Coven of the Goddess, “Goddess Asherah, the Forgotten Goddess“.
Medusa. Order of the White Moon, “Asherah“.
Spiral Goddess Grove, “Asherah Altar“ Links que sugiro:
Carisa. Queen of Heaven, “Asherah, Part I: The Lost Bride of Yahweh“ ; “Asherah: Part II: The Serpent’s Bride“; “Asherah” Part III: The Lion Lady“.
Binger, Tilde. Asherah: Goddesses in Ugarit, Israel and the Old Testament.
Monaghan, Patricia. Goddesses in World Culture, “Asherah: Hidden Goddess of the Bible“. (p. 39 – 54).
PaganNews.com, “Asherah“.
Rankine, David. The Cosmic Shekinah, “The Goddess Asherah“.
Stuckey, Johanna H. MatriFocus Web Magazine for Goddess Women, ”Asherah and the God of the Early Israelites“.
Magalhães Luís
Uns na Faculdade usavam Maconha. Nós usavamos a História para ficar atordoados.
Uns na Faculdade usavam Maconha. Nós usavamos a História para ficar atordoados.
Magalhães Luís
Daí termos tantos pastores ateus e agnósticos dentro da Igreja Reformada da Holanda...
Daí termos tantos pastores ateus e agnósticos dentro da Igreja Reformada da Holanda...
Magalhães Luís
É que existe duas classes de predestinação: A que leva e orienta os Eleitos para um lado. E outra que leva outros Eleitos para o Outro. Será que o HaShem vai-nos fazer encontrar um Dia? E fazer o puzzle... completar-se?
É que existe duas classes de predestinação: A que leva e orienta os Eleitos para um lado. E outra que leva outros Eleitos para o Outro. Será que o HaShem vai-nos fazer encontrar um Dia? E fazer o puzzle... completar-se?
Magalhães Luís
Este é o estímulo da tarefa...
Este é o estímulo da tarefa...
Magalhães Luís
Ora et Labora...
Ora et Labora...
Magalhães Luís
E recordo: Inscrições indicariam que Javé teria tido como companheira a deusa da fertilidade Asherah.
Tese é polêmica; outros especialistas dizem que Deus só 'absorveu' atributos da deusa. - http:// g1.globo.com/ Noticias/ 0,,MUL592805-998 2,00.html
E recordo: Inscrições indicariam que Javé teria tido como companheira a deusa da fertilidade Asherah.
Tese é polêmica; outros especialistas dizem que Deus só 'absorveu' atributos da deusa. - http://
Magalhães Luís
"Na Bíblia hebraica existem mais de 40 referências a Asherah e ao seu símbolo, inclusive demonstrando a sua presença dentro do Templo de Jerusalém, o Templo de Javé", conta Ana Luisa Alves Cordeiro, mestranda em ciências da religião na Universidade Católica de Goiás.
"Na Bíblia hebraica existem mais de 40 referências a Asherah e ao seu símbolo, inclusive demonstrando a sua presença dentro do Templo de Jerusalém, o Templo de Javé", conta Ana Luisa Alves Cordeiro, mestranda em ciências da religião na Universidade Católica de Goiás.
Magalhães Luís
A maior parte dos habitantes de Judá e Israel (nome um tanto confuso do reino israelita do norte) parecem ter sido um grupo de origem maioritariament e cananéia que foi assumindo uma entidade cultural distinta aos poucos. E, entre os cananeus, Asherah era a esposa de El, o soberano dos deuses -- mais ou menos como Zeus, na mitologia grega, tinha sua mulher divina, a deusa Hera.
Evidência direta?
É aqui que a arqueologia traz dados surpreendentes sobre a questão. O sítio arqueológico mais importante para o debate sobre Asherah talvez seja o de Kuntillet Ajrud, localizado no Sinai egípcio, perto da fronteira com Israel. O lugar parece ter sido uma espécie de "pit stop" de caravanas no deserto, e também ter abrigado um antigo santuário.
A maior parte dos habitantes de Judá e Israel (nome um tanto confuso do reino israelita do norte) parecem ter sido um grupo de origem maioritariament
Evidência direta?
É aqui que a arqueologia traz dados surpreendentes sobre a questão. O sítio arqueológico mais importante para o debate sobre Asherah talvez seja o de Kuntillet Ajrud, localizado no Sinai egípcio, perto da fronteira com Israel. O lugar parece ter sido uma espécie de "pit stop" de caravanas no deserto, e também ter abrigado um antigo santuário.
Magalhães Luís
Inscrições e desenhos em fragmentos de cerâmica de Kuntillet Ajrud revelam frases, datadas em torno do ano 800 a.C., pedindo a benção de "Javé de Samaria [capital do reino israelita do norte] e sua Asherah" e "Javé de Teiman e sua Asherah". No caso da primeira frase, há um desenho estranhíssimo de duas figuras com corpo humano e cabeça que lembra a de bovinos, uma delas com traços mais masculinos e outra com traços mais femininos. Será que era assim que alguns dos antigos israelitas imaginavam Javé e sua esposa Asherah?
"Temos outros dados que indicam a associação de Javé com a figura do touro, representando a força, o poder, principalmente no culto de Samaria", afirma Osvaldo Ribeiro, da PUC-RJ. Outros pesquisadores, como Mark S. Smith, da Universidade de Nova York, contestam a associação de Javé com uma consorte chamada Asherah nessas inscrições. Para eles, a gramática do hebraico é esquisita: o termo "sua Asherah" parece se referir a um objeto, não a uma pessoa ou a uma deusa.
"Eu acho complicado tirar uma conclusão como essa simplesmente com base no que sabemos do hebraico bíblico, porque se trata de uma língua morta. Nunca vamos ter certeza se realmente era impossível usar o pronome em 'sua Asherah' para se referir a uma pessoa", diz Ribeiro. De qualquer maneira, afirma o pesquisador, há outro dado arqueológico importante: inúmeras estatuetas de cerâmica, encontradas em todo o território israelita e com idades que abrangem centenas de anos, que parecem indicar uma deusa da fertilidade, com barriga de grávida e seios protuberantes. "Essas imagens continuam sendo comuns até o século 6 a.C., quando Jerusalém é destruída e parte de seus habitantes são exilados na Babilônia", lembra ele.
Inscrições e desenhos em fragmentos de cerâmica de Kuntillet Ajrud revelam frases, datadas em torno do ano 800 a.C., pedindo a benção de "Javé de Samaria [capital do reino israelita do norte] e sua Asherah" e "Javé de Teiman e sua Asherah". No caso da primeira frase, há um desenho estranhíssimo de duas figuras com corpo humano e cabeça que lembra a de bovinos, uma delas com traços mais masculinos e outra com traços mais femininos. Será que era assim que alguns dos antigos israelitas imaginavam Javé e sua esposa Asherah?
"Temos outros dados que indicam a associação de Javé com a figura do touro, representando a força, o poder, principalmente no culto de Samaria", afirma Osvaldo Ribeiro, da PUC-RJ. Outros pesquisadores, como Mark S. Smith, da Universidade de Nova York, contestam a associação de Javé com uma consorte chamada Asherah nessas inscrições. Para eles, a gramática do hebraico é esquisita: o termo "sua Asherah" parece se referir a um objeto, não a uma pessoa ou a uma deusa.
"Eu acho complicado tirar uma conclusão como essa simplesmente com base no que sabemos do hebraico bíblico, porque se trata de uma língua morta. Nunca vamos ter certeza se realmente era impossível usar o pronome em 'sua Asherah' para se referir a uma pessoa", diz Ribeiro. De qualquer maneira, afirma o pesquisador, há outro dado arqueológico importante: inúmeras estatuetas de cerâmica, encontradas em todo o território israelita e com idades que abrangem centenas de anos, que parecem indicar uma deusa da fertilidade, com barriga de grávida e seios protuberantes. "Essas imagens continuam sendo comuns até o século 6 a.C., quando Jerusalém é destruída e parte de seus habitantes são exilados na Babilônia", lembra ele.
Magalhães Luís
Pós-exílio
Se o culto a Asherah era tão comum quando esses indícios esparsos indicam, o que teria levado ao fim dele? A Bíblia explica o processo como uma contaminação constante da religião de Israel pelos povos pagãos, a qual nem muitas reformas religiosas purificadoras, como a do rei Josias, foram capazes de apagar antes do exílio na Babilônia.
Ribeiro, no entanto, diz acreditar que muitas dessas histórias de reforma foram projeções dos sacerdotes do Templo de Jerusalém, elaboradas na época depois do exílio. "A comunidade dos que voltam da Babilônia se organiza em torno do Templo de Jerusalém, sob a liderança dos sacerdotes e com o apoio do Império Persa [que dominou a região depois de vencer a Babilônia]. Então, toda ameaça a esse processo de centralização do poder sacerdotal foi combatida, de forma que só acabou sobrando o culto a Javé. Foi um acidente histórico, num momento crítico, que acabou se tornando a visão dominante."
Já para Ana Luisa Cordeiro, da Universidade Católica de Goiás, os eventos antigos têm implicações para a própria visão excessivamente masculina de Deus que acabou se tornando dominante entre judeus e cristãos. Não é que a sociedade na qual Asherah era adorada fosse necessariamente igualitária entre homens e mulheres, pondera ela, mas pelo menos abria espaço para enxergar o sagrado com um lado feminino.
"Reimaginar o sagrado como Deusa é reimaginar as relações de poder, não numa tentativa de apagar a presença de Deus, mas sim de dar espaço ao feminino no sagrado, o feminino não como um atributo do Deus masculino, mas como Deusa", avalia Cordeiro.
Pós-exílio
Se o culto a Asherah era tão comum quando esses indícios esparsos indicam, o que teria levado ao fim dele? A Bíblia explica o processo como uma contaminação constante da religião de Israel pelos povos pagãos, a qual nem muitas reformas religiosas purificadoras, como a do rei Josias, foram capazes de apagar antes do exílio na Babilônia.
Ribeiro, no entanto, diz acreditar que muitas dessas histórias de reforma foram projeções dos sacerdotes do Templo de Jerusalém, elaboradas na época depois do exílio. "A comunidade dos que voltam da Babilônia se organiza em torno do Templo de Jerusalém, sob a liderança dos sacerdotes e com o apoio do Império Persa [que dominou a região depois de vencer a Babilônia]. Então, toda ameaça a esse processo de centralização do poder sacerdotal foi combatida, de forma que só acabou sobrando o culto a Javé. Foi um acidente histórico, num momento crítico, que acabou se tornando a visão dominante."
Já para Ana Luisa Cordeiro, da Universidade Católica de Goiás, os eventos antigos têm implicações para a própria visão excessivamente masculina de Deus que acabou se tornando dominante entre judeus e cristãos. Não é que a sociedade na qual Asherah era adorada fosse necessariamente
"Reimaginar o sagrado como Deusa é reimaginar as relações de poder, não numa tentativa de apagar a presença de Deus, mas sim de dar espaço ao feminino no sagrado, o feminino não como um atributo do Deus masculino, mas como Deusa", avalia Cordeiro.
Magalhães Luís
Para terminar recomendo-te: http:// www.abhr.org.br/ wp-content/ uploads/2008/12/ menezes-jonathan .pdf
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Magalhães Luís
A função do mito, na visão de Mircea Eliade, em seu livro O Sagrado e o Profano, é revelar como uma realidade veio à existência, contando-se uma história sagrada. Neste
sentido, a recorrência perene do homem religioso a um “tempo sagrado” significa uma tentativa de restauração de um estado temporal e cósmico em sua origem ou princípio (arché), precedente ao estado existencial profano. Conforme elucida Eliade, “é o eterno presente do acontecimento mítico que torna possível a duração profana dos eventos históricos”.
A função do mito, na visão de Mircea Eliade, em seu livro O Sagrado e o Profano, é revelar como uma realidade veio à existência, contando-se uma história sagrada. Neste
sentido, a recorrência perene do homem religioso a um “tempo sagrado” significa uma tentativa de restauração de um estado temporal e cósmico em sua origem ou princípio (arché), precedente ao estado existencial profano. Conforme elucida Eliade, “é o eterno presente do acontecimento mítico que torna possível a duração profana dos eventos históricos”.
Magalhães Luís
Abraço!
Abraço!
http://www.editoraculturacrista.com.br/imgextras/Apoio%20did%C3%A1tico%20-%20li%C3%A7%C3%A3o%206%20-%20Nossa%20F%C3%A9.pdf [Shabbat]
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Magalhães Luís
Sobre a temática do Maligno e do uso dele da deusa Elath veja o que o Rosh Marcos Andrade Abrão contextualizou. Ele junta o que eu busquei no disperso dos links dos historiadores1: e como teólogo fala de como reagir para enfrentar essas provocações das verdades históricas (não deixam de ser verdades, mas orientadas pelo Maligno) e aglutinar a verdade (a do HaShem): http:// www.youtube.com/ watch?feature=pl ayer_embedded&v =tR57yW5IWKQ | | 1 - https:// www.facebook.com /groups/ 549654878389022/ permalink/ 609719829049193/
Sobre a temática do Maligno e do uso dele da deusa Elath veja o que o Rosh Marcos Andrade Abrão contextualizou.