Noé foi violado e castrado: http:// www.google.com/ search?client=sa fari&rls=en&q=n oah+castrated&i e=UTF-8&oe=UTF- 8#q=noah+castra ted+and+violate d+blog&rls=en
Magalhães Luís
1. http:// www.scielo.br/ scielo.php?pid=S 1413-2478200800 0100004&script= sci_arttext [Noé foi violado e castrado]
2. http:// kidsshabbosschoo l.blogspot.pt/ 2011/05/ por-que-el-movim iento-sin-miedo -15m.html [Falta de Compaixão de Noé]
1. http://
2. http://
Magalhães Luís
1. Hebrews 11:7 falha em dizer toda a verdade; Noah não foi tão Justo como os pregadores cristãos dizem por aí e a sua Fé/Confiança foi meramente obediente e nada criativa, nunca foi um pregador (nunca verbalizou a sua acção) e nunca alertou oralmente (tinha obrigação disso!!) criando ambiguidade nos seus actos [construir a Arca] será que como Moshe tinha "lábios incircuncisos" [a expressão “pesado de boca e pesado de língua” aponta para algum tipo de enfermidade física que Moisés (Moshê Rabênu) possuía no seu aparelho fonado. [CONTINUA MAIS ABAIXO]
2. »»» Magalhães Luís > ✡ ☪ Debate Teológico ☯ ✞ » NOAH VIOLADO E CASTRADO
Noach (parsha) - Wikipedia, the free encyclopedia
en.wikipedia.or g/wiki/ Noach_(parsha)
The parashah tells the stories of the Flood and Noah's Ark, of Noah's ..... For thePatriarchs would try to anticipate the Divine Presence, and would go ...... The Tosefta instructed that Israelites should not tempt anyone to violate a Noahide law. .... According to one explanation, Ham castrated Noah, while the other says that ...
Family Sexual Secrets in Genesis by Bruce L. Gerig - The Epistle
epistle.us/ hbarticles/ secrets.html
One of the most enigmatic is found in the drunken Noah story, recorded in Gen 9:18-27. ....who claimed that Noah was castrated to keep him from having a fourth son, and Rabbi Samuel, who claimed that Noah was raped, seeing a connection ... the patriarch instructs Onan, his second-born, to "Go in to your brother's wife ...
[PDF]
Noah's Nakedness and the Curse on Canaan - Godawa
www.godawa.com/ .../ Bergsma-Noahs_Na kedness_A...
T de JS BERGSMA -
The traditional rabbinic view that Ham castrated Noah arose as an attempt to .... “Vineyard,” 198: “clearly the 'seeing of nakedness' implies a sexual violation, as it does .... a large part of it—an aged patriarch gets drunk, facilitating intercourse ...
The Contextualized Noah: The Deluge Patriarch in Genesis ... http:// www.academia.edu /3631710/ The_Contextualiz ed_Noah_The_Del uge_Patriarch_i n_Genesis_Jubil ees_and_Pseudo- Philo
www.academia.ed u/.../ The_Contextualiz ed_Noah_T...
The figure of Noah—who appears in the biblical book of Genesis as well as ... Some texts, while wholly extant, spend little space on the patriarch. ...... In this way, then, ―the essentials of the 364-day calendar are traced to Noah, and violation of it, ...... In being castrated, ―he cannot even fulfill the divine commandment to be ...
[PDF]
Patriarchy - DivinePrinciple .com
www.divineprinc iple.com/ uploads/3/0/4/1/ .../ patriarchy_text_ all.pdf
Seven Bible Truths Violated by Christian Dating by S.M. Davis ...... Either women leave the home and confuse and castrate men ...... Father says Noah's wife.
Original Dishonor: Noah's Curse
[PDF]
Ham and Noah: Sexuality, Servitudinism, and ... - Yale University
www.yale.edu/ glc/events/race/ Braude.pdf
Ham/Canaan did not castrate Noah in the Bible, but by about the year 180 one early Greek... according to another rabbinical legend, in violation of Noah's explicit ... unspecified -- mauled the patriarch, mangling his penis so that when later he ...
What's the issue with Noah's son seeing him naked ...
massbible.org/ noah
Reasoning that Ham must have either castrated or raped his father, late ... however, Ham, the legendary son of the primeval patriarch Noah, is depicted in ...
1. http:// www.scielo.br/ scielo.php?pid=S 1413-2478200800 0100004&script= sci_arttext [Noé foi violado e castrado]
2. http:// kidsshabbosschoo l.blogspot.pt/ 2011/05/ por-que-el-movim iento-sin-miedo -15m.html [Falta de Compaixão de Noé]
1. Hebrews 11:7 falha em dizer toda a verdade; Noah não foi tão Justo como os pregadores cristãos dizem por aí e a sua Fé/Confiança foi meramente obediente e nada criativa, nunca foi um pregador (nunca verbalizou a sua acção) e nunca alertou oralmente (tinha obrigação disso!!) criando ambiguidade nos seus actos [construir a Arca] será que como Moshe tinha "lábios incircuncisos" [a expressão “pesado de boca e pesado de língua” aponta para algum tipo de enfermidade física que Moisés (Moshê Rabênu) possuía no seu aparelho fonado. [CONTINUA MAIS ABAIXO]
2. »»» Magalhães Luís > ✡ ☪ Debate Teológico ☯ ✞ » NOAH VIOLADO E CASTRADO
Noach (parsha) - Wikipedia, the free encyclopedia
en.wikipedia.or
The parashah tells the stories of the Flood and Noah's Ark, of Noah's ..... For thePatriarchs would try to anticipate the Divine Presence, and would go ...... The Tosefta instructed that Israelites should not tempt anyone to violate a Noahide law. .... According to one explanation, Ham castrated Noah, while the other says that ...
Family Sexual Secrets in Genesis by Bruce L. Gerig - The Epistle
epistle.us/
One of the most enigmatic is found in the drunken Noah story, recorded in Gen 9:18-27. ....who claimed that Noah was castrated to keep him from having a fourth son, and Rabbi Samuel, who claimed that Noah was raped, seeing a connection ... the patriarch instructs Onan, his second-born, to "Go in to your brother's wife ...
[PDF]
Noah's Nakedness and the Curse on Canaan - Godawa
www.godawa.com/
T de JS BERGSMA -
The traditional rabbinic view that Ham castrated Noah arose as an attempt to .... “Vineyard,” 198: “clearly the 'seeing of nakedness' implies a sexual violation, as it does .... a large part of it—an aged patriarch gets drunk, facilitating intercourse ...
The Contextualized Noah: The Deluge Patriarch in Genesis ... http://
www.academia.ed
The figure of Noah—who appears in the biblical book of Genesis as well as ... Some texts, while wholly extant, spend little space on the patriarch. ...... In this way, then, ―the essentials of the 364-day calendar are traced to Noah, and violation of it, ...... In being castrated, ―he cannot even fulfill the divine commandment to be ...
[PDF]
Patriarchy - DivinePrinciple
www.divineprinc
Seven Bible Truths Violated by Christian Dating by S.M. Davis ...... Either women leave the home and confuse and castrate men ...... Father says Noah's wife.
Original Dishonor: Noah's Curse
[PDF]
Ham and Noah: Sexuality, Servitudinism, and ... - Yale University
www.yale.edu/
Ham/Canaan did not castrate Noah in the Bible, but by about the year 180 one early Greek... according to another rabbinical legend, in violation of Noah's explicit ... unspecified -- mauled the patriarch, mangling his penis so that when later he ...
What's the issue with Noah's son seeing him naked ...
massbible.org/
Reasoning that Ham must have either castrated or raped his father, late ... however, Ham, the legendary son of the primeval patriarch Noah, is depicted in ...
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[CONTINUAÇÃO DO PONTO 1 SUPRA] 1. Todavia, creio que também seja oportuno citar aqui o comentário que a NET Bible traz sobre as expressões kübad-Pè e kübad läšôn: As duas expressões (...) usam genitivos de especificação, a boca e a língua são as coisas que são pesadas – lentas. “Boca” e “língua” são metonímias de causa. Moisés está a dizer que ele tem um problema para falar bem. Talvez ele tenha ficado muito tempo do outro lado do deserto, ou talvez ele estava a ser um pouco desonesto. De qualquer forma, ele ainda não tinha captado o sentido da PRESENÇA de D'us (ou do Anjo do Eterno: indico aqui um artigo sobre Hierarquia Angelical segundo Maimónides.
Esta versão baseia—se na tradição cabalística e nas dez esferas da Árvore da Vida, que é o esquema central da Cabala hebraica. Segundo teólogos e escolásticos judeus, especialmente Maimónides, a Hierarquia Angelical compõe—se de dez coros celestes.
1. Chaioth ha Quaddosh: Potestades
2. Ofanim (Auphanim): Tronos
3. Arelim (Erelim): Principados
4. Chasmalim (Hasmalim):Domi
5. Seraphim: Serafins
6. Malachim: Virtudes
7. Elohim: Arcanjos
8. Bene Elohim: Anjos
9. Cherubim: Querubins
10. Ashim (Ishim): Almas dos Santos (Será que os católicos e os ortodoxos têm razão os Santos [todos os crentes no Seio de Abrãao » periodo do Tanack e as “Almas Espirituais” - Espíritos imponderáveis, fluídicos e abstratos [aos olhos impuros e ] {CONVITE À VALSA OU A IDOLATRIA DAS IDEIAS 1219 páginas, TOMO I 3 dezembro 2008 AD ... Segundo o Concílio Vaticano I, “os que receberam a fé pelo Magistério docente ...... Para o cristãos SUD e para os aquinistas [diversamente do dualismo platônico-agost
Deste modo o corpo não pode existir sem a alma, nem viver, e também a alma, por sua vez, ainda que imortal, não tem uma vida plena sem o corpo, que é o seu instrumento indispensável » http://
verão a Deus”... Se é difícil a “pobreza pelo espírito”, muito mais difícil é a “pureza do coração”. O desapego dos bens externos é o abandono de algo que não fez, nem jamais poderá fazer parte integrante do homem algo que nunca foi nem pode ser realmente “seu” - ao passo que o ego pessoal faz parte integrante do homem, é “seu”, embora não seja ele mesmo; e por isso a renúncia à sua personalidade físico-mental em prol da sua individualidade
Parece ser uma morte para o homem que ainda não descobriu o seu eterno Eu. Mas esta morte é indispensável para a ressurreição. A coragem de arriscar ou não arriscar este salto mortal do ego humano para o Eu divino é que divide a
humanidade em dois campos: em profanos e iniciados, nos de fora e nos de dentro, em cegos e videntes, em inexperientes e experientes, em insipientes e em sapientes. É necessário que o homem sofra tudo isto para, assim, entrar na sua Glória...
Magalhães Luís
O despertar desta nova vidência, que existe, dormente, em cada um de nós, requer exercício intenso, assíduo e prolongado, porque o homem tem de superar barreiras já estabilizadas há séculos e milénios. Se esta vidência não fizesse parte integrante da natureza humana, nenhuma esperança haveria de podermos despertá-la, porque não se pode despertar o que não existe. Mas nós sabemos que ela existe. Em alguns esta vidência adquiriu intensidade e nitidez muito maior do que em nós, e pelo menos num homem, chegou ela, a ser perfeitamente desenvolvida. Ora, o que aconteceu uma vez pode acontecer mais vezes.
Sem exercícios sistemáticos e bem orientados é impossível termos esse contato consciente com o grande mundo desconhecido.
Os exercícios, porém, não consistem apenas em determinadas técnicas intermitentemen te praticadas, como as escolas iniciáticas prescrevem; muito mais importante que essas práticas periódicas é a vivência contínua, o viver de cada dia inteiramente pautado por esta realidade.
Este exercício diário e vital consiste, principalmente, numa permanente atitude interna de querer servir, servir espontânea e gratuitamente a todos. Esse clima de querer servir, espontânea e gratuitamente, remove os obstáculos que existem entre nós e o Todo (D'us), porque diminui gradualmente o egoísmo unilateral e exclusivista e aumenta a solidariedade unilateral e inclusivista, que uns chamam altruísmo, outros amor, outros ainda benevolência universal. Com estas práticas diárias, a muralha opaca que se ergue entre nós e Deus se torna cada vez mais transparente, permitindo -nos a visão da grande Luz. Fonte: Humberto Rohden - http:// ensinosespiritua listas.blogspot .com/2010/04/ bem-aventurados- os-puros-de-cor acao.html "O Sermão da Montanha"] ―e só pode ser discernida ... Do ditame do espírito ou da ―busca da tal matéria mais fina e pura? ... www.scribd.com/ .../ CONVITE-A-VALSA- OU-A-IDOLATRIA- DAS-IDEIAS-1219 -paginas-TOMO-I} vestindo todos roupagens brancas [garments para os SUD] debaixo do sacro Altar » Todos aqueles que já haviam morrido eram algumas vezes chamados tanto de almas e outras vezes de espíritos: Mt 10.28; “Quando ele abriu o quinto selo, vi debaixo do Altar todas as almas espirituais daqueles que tinham sido mortos [santos mártires] por causa da Palavra de Deus [ELOHIM/ ADONAI] e por causa do testemunho que sustentavam” (Ap 6.9); “e a Deus [YHWH], o justo Juíz de todos, e aos Espíritos dos justos aperfeiçoados “ (Heb 12.23); “Pois também Cristo morreu... para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado em espírito, no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais noutro tempo foram desobedientes quando a longanimidade de Deus aguardava nos dias de Noé” (1 Pe 3.18-20)] trabalham em Nome do Eterno e para nós os vivos? Será que os calvinistas [e todos os outros protestantes históricos] sabem disto?)
Cada um dos coros que constam desta lista faz parte dos atributos das esferas da Árvore da Vida, conhecidos como Sefirote ou Zéfiros. Como se pode ver na lista, a ordem dos vários coros da Cabala é completamente diferente da sugerida por Pseudo—Dionísio . Apresenta-se aqui esta lista porque é importante na prática da magia angelical. As diferentes ordens e coros angelicais são de grande importância para o ser humano, uma vez que tudo o que existe é regido por um anjo, incluindo a vida e a morte de uma pessoa. De acordo com o "Livro dos Jubileus", quando Deus criou o Universo, no primeiro dia da Criação, também criou os espíritos que são seus servidores. Entre estes estão os anjos da Divina Presença, os anjos da Santificação, os anjos do elemento fogo, os anjos do vento, das nuvens, da escuridão, da neve, do granizo, do trovão e do relâmpago, do frio, do calor, das quatro estações e de todas as criaturas da Terra e do Céu. Por outro lado, segundo Enoch, os anjos não foram criados no primeiro dia da Criação, mas sim no segundo.
Através de cada coro angelical, o ser humano recebe um dom celestial:
1. Dos Serafins recebe o fervor da fé e o amor a Deus.
2. Dos Querubins recebe iluminação mental, poder e sabedoria.
3. Dos Tronos recebe o conhecimento de como foi criado e como dirigir os seus pensamentos para coisas divinas.
4. Dos Dominações recebe a assistência necessária para subjugar os seus inimigos e perseguidores e alcançar a salvação.
5. Dos Potestades também recebe ajuda para dominar os inimigos materiais.
6. Dos Virtudes recebe o poder de Deus para triunfar na vida.
7. Dos Principados recebe o poder de controlar tudo o que o rodeia e adquirir conhecimentos secretos ou sobrenaturais.
8. Dos Arcanjos recebe o poder de dominar todas as criaturas da terra ou do mar.
9. Dos Anjos recebe o poder de ser mensageiro da vontade divina).]» Exodus 4: [versão "The Message"] »
10 Moses raised another objection to God: "Master, please, I don't talk well. I've never been good with words, neither before nor after you spoke to me. I stutter and stammer."
11 God said, "And who do you think made the human mouth? And who makes some mute, some deaf, some sighted, some blind? Isn't it I, God?12 So, get going. I'll be right there with you-with your mouth! I'll be right there to teach you what to say."
13 He said, "Oh, Master, please! Send somebody else!"
14 God got angry with Moses: "Don't you have a brother, Aaron the Levite? He's good with words, I know he is. He speaks very well. In fact, at this very moment he's on his way to meet you. When he sees you he's going to be glad.15 You'll speak to him and tell him what to say. I'll be right there with you as you speak and with him as he speaks, teaching you step by step.16 He will speak to the people for you. He'll act as your mouth, but you'll decide what comes out of it. [Maimónides chama Moshe de "o mais perfeito ser humano", e os Sábios judeus dizem sobre ele que «a Presença Divina falou da sua garganta»". Fonte: http:// www.chabad.org.b r/datas/ pessach/artigos/ meshe.html]
» (Bible "The Message", http:// www.youversion.c om/) By faith, Noah built a ship in the middle of dry land. He was warned about something he couldn't see, and acted on what he was told. The result? His family was saved. His act of faith drew a sharp line between the evil of the unbelieving world and the rightness of the believing world. As a result, Noah became intimate with God.
Veja o erro grave de Noah que o levou a ficar ébrio e a pronunciar uma maldição com consequências nefastas para o povo negro de África [a escravatura e o apartheid e a teologia de muitos pastores neopentecostais hodiernos] e do hagiógrafo da Carta aos Cristãos Hebreus que elogia Noah pelo seu FIAT »» CONTRADITÓRIO: acto insensível e pouco ecuménico »» isto é claramente revelado e repudiado por todos os eminentes Sábios judeus aqui: http://jrf.org/ resources/files/ lzimmerman-kol-n idre.pdf
O despertar desta nova vidência, que existe, dormente, em cada um de nós, requer exercício intenso, assíduo e prolongado, porque o homem tem de superar barreiras já estabilizadas há séculos e milénios. Se esta vidência não fizesse parte integrante da natureza humana, nenhuma esperança haveria de podermos despertá-la, porque não se pode despertar o que não existe. Mas nós sabemos que ela existe. Em alguns esta vidência adquiriu intensidade e nitidez muito maior do que em nós, e pelo menos num homem, chegou ela, a ser perfeitamente desenvolvida. Ora, o que aconteceu uma vez pode acontecer mais vezes.
Sem exercícios sistemáticos e bem orientados é impossível termos esse contato consciente com o grande mundo desconhecido.
Os exercícios, porém, não consistem apenas em determinadas técnicas intermitentemen
Este exercício diário e vital consiste, principalmente,
Cada um dos coros que constam desta lista faz parte dos atributos das esferas da Árvore da Vida, conhecidos como Sefirote ou Zéfiros. Como se pode ver na lista, a ordem dos vários coros da Cabala é completamente diferente da sugerida por Pseudo—Dionísio
Através de cada coro angelical, o ser humano recebe um dom celestial:
1. Dos Serafins recebe o fervor da fé e o amor a Deus.
2. Dos Querubins recebe iluminação mental, poder e sabedoria.
3. Dos Tronos recebe o conhecimento de como foi criado e como dirigir os seus pensamentos para coisas divinas.
4. Dos Dominações recebe a assistência necessária para subjugar os seus inimigos e perseguidores e alcançar a salvação.
5. Dos Potestades também recebe ajuda para dominar os inimigos materiais.
6. Dos Virtudes recebe o poder de Deus para triunfar na vida.
7. Dos Principados recebe o poder de controlar tudo o que o rodeia e adquirir conhecimentos secretos ou sobrenaturais.
8. Dos Arcanjos recebe o poder de dominar todas as criaturas da terra ou do mar.
9. Dos Anjos recebe o poder de ser mensageiro da vontade divina).]» Exodus 4: [versão "The Message"] »
10 Moses raised another objection to God: "Master, please, I don't talk well. I've never been good with words, neither before nor after you spoke to me. I stutter and stammer."
11 God said, "And who do you think made the human mouth? And who makes some mute, some deaf, some sighted, some blind? Isn't it I, God?12 So, get going. I'll be right there with you-with your mouth! I'll be right there to teach you what to say."
13 He said, "Oh, Master, please! Send somebody else!"
14 God got angry with Moses: "Don't you have a brother, Aaron the Levite? He's good with words, I know he is. He speaks very well. In fact, at this very moment he's on his way to meet you. When he sees you he's going to be glad.15 You'll speak to him and tell him what to say. I'll be right there with you as you speak and with him as he speaks, teaching you step by step.16 He will speak to the people for you. He'll act as your mouth, but you'll decide what comes out of it. [Maimónides chama Moshe de "o mais perfeito ser humano", e os Sábios judeus dizem sobre ele que «a Presença Divina falou da sua garganta»". Fonte: http://
» (Bible "The Message", http://
Veja o erro grave de Noah que o levou a ficar ébrio e a pronunciar uma maldição com consequências nefastas para o povo negro de África [a escravatura e o apartheid e a teologia de muitos pastores neopentecostais
Magalhães Luís
Génesis 6:17-18 - Na narrativa de Génesis, Noé, filho de Lameque, constrói uma arca para salvar sua família e casais de animais terrestres do vindouro dilúvio. Não se tratava realmente de um dilúvio sobre a Terra, mas um grande dilúvio na Mesopotâmia. A arca não tinha por objetivo navegar, mas flutuar. Em resultado de 40 dias de chuva ininterrupta, as águas cobriram os altos montes (colinas) de então. Após a descida das águas, a arca estacionou na região montanhosa de Ararate, na Arménia. Existem diversos mitos de um dilúvio em muitas culturas.
Génesis 9:22 - Maldição de Canaã, filho de Cã, neto de Noé. (10:6, 15-19) Cã não teve a atitude respeitosa que demonstrara Sem e Jafé. Quando viu a nudez de Noé, seu pai, foi contar o acontecido aos seus irmãos. Não fica claro se Canaã estava de algum modo envolvido no caso. Como punição, Canaã (e seus descendentes) seria rebaixado à condição de escravo (servo) de seus irmãos, Sem e Jafé. »» http:// testemunhas.wiki a.com/wiki/ TNM_textos_exami nados_Génesis_a _Jó
Génesis 6:17-18 - Na narrativa de Génesis, Noé, filho de Lameque, constrói uma arca para salvar sua família e casais de animais terrestres do vindouro dilúvio. Não se tratava realmente de um dilúvio sobre a Terra, mas um grande dilúvio na Mesopotâmia. A arca não tinha por objetivo navegar, mas flutuar. Em resultado de 40 dias de chuva ininterrupta, as águas cobriram os altos montes (colinas) de então. Após a descida das águas, a arca estacionou na região montanhosa de Ararate, na Arménia. Existem diversos mitos de um dilúvio em muitas culturas.
Génesis 9:22 - Maldição de Canaã, filho de Cã, neto de Noé. (10:6, 15-19) Cã não teve a atitude respeitosa que demonstrara Sem e Jafé. Quando viu a nudez de Noé, seu pai, foi contar o acontecido aos seus irmãos. Não fica claro se Canaã estava de algum modo envolvido no caso. Como punição, Canaã (e seus descendentes) seria rebaixado à condição de escravo (servo) de seus irmãos, Sem e Jafé. »» http://
Magalhães Luís
1. http:// tzadiccauvin.tum blr.com/tagged/ noé [Comentários sobre o Dilúvio e Noé]
2. http:// tzadiccauvin.tum blr.com/tagged/ tradição-javista [Tradição Javista]
1. http://
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Amigos, como já declarei, tenho estudado a religião e cultura judias com o objetivo de aprimorar os meus conhecimentos sobre tal assunto.Uma das caracteristicas negativas mais marcantes que todo o estudante neutro percebe é a dificuldade que os judeus sempre tiveram em lidar com o crescimento assombroso dos cristãos_Isto vem desde os tempos do império romano. Os judeus são ressentidos por nunca terem alcançado tal crescimento.
Jacob Galon
Na verdade, isto se dá pelo receio decorrente de tudo aquilo que o povo judeu sofreu por causa e em nome do cristianismo. Além disso, o pensamento no meio judaico nunca foi de crescimento nesse sentido (talvez tenha sido no caso de uma outra 'corrente' ao longo dos tempos, mas nunca da maioria).
Na verdade, isto se dá pelo receio decorrente de tudo aquilo que o povo judeu sofreu por causa e em nome do cristianismo. Além disso, o pensamento no meio judaico nunca foi de crescimento nesse sentido (talvez tenha sido no caso de uma outra 'corrente' ao longo dos tempos, mas nunca da maioria).
Geffe Pvh
Os judeus sempre se acharam os escolhidos e que o Altíssimo era "propriedade" deles (os outros povos seguiam deuses falsos), tanto é que se gabavam na lei, sendo preciso vir Cristo para acabar com essa pataquada e falta de noção, mostrando que os mesmos são comedores de angú como qualquer outro, o que fez com que a maioria deles ficassem revoltados, por isso se vê tanto deboche e maledicência desse povo e de seus prosélitos em relação à Jesus.
Os judeus sempre se acharam os escolhidos e que o Altíssimo era "propriedade" deles (os outros povos seguiam deuses falsos), tanto é que se gabavam na lei, sendo preciso vir Cristo para acabar com essa pataquada e falta de noção, mostrando que os mesmos são comedores de angú como qualquer outro, o que fez com que a maioria deles ficassem revoltados, por isso se vê tanto deboche e maledicência desse povo e de seus prosélitos em relação à Jesus.
Jorge Luis
E a perseguicão começou por parte dos judeus,ainda no império romano.Eles morriam de inveja da aceitação do cristianismo por parte dos romanos!
E a perseguicão começou por parte dos judeus,ainda no império romano.Eles morriam de inveja da aceitação do cristianismo por parte dos romanos!
Jorge Luis
Que é também rei deles,e eles o negaram!
Que é também rei deles,e eles o negaram!
Jacob Galon
Nunca houve perseguição a cristãos por parte de judeus, em momento algum. E desculpe, Geffe, mas isto é tremendamente incoerente. Por vezes, dizem que seu 'rei' morreu por seus pecados; outras vezes (quando conveniente), foram os judeus que o mataram. Mas basta pensar um pouco: ora, se ele morreu por seus pecados, então, tecnicamente, quem o matou foi você mesmo.
Nunca houve perseguição a cristãos por parte de judeus, em momento algum. E desculpe, Geffe, mas isto é tremendamente incoerente. Por vezes, dizem que seu 'rei' morreu por seus pecados; outras vezes (quando conveniente), foram os judeus que o mataram. Mas basta pensar um pouco: ora, se ele morreu por seus pecados, então, tecnicamente, quem o matou foi você mesmo.
Clecio Fernandes
Jacob Galon, excelente o seu comentário ! Os cristãos querem inverter os valores e as situações como sendo: "os cristãos perseguidos pelos judeus, e D'us escolhendo os cristãos e dando a Torá"... o que na verdade é exatamente o contrário !
Jacob Galon, excelente o seu comentário ! Os cristãos querem inverter os valores e as situações como sendo: "os cristãos perseguidos pelos judeus, e D'us escolhendo os cristãos e dando a Torá"... o que na verdade é exatamente o contrário !
Jacob Galon
Pois é, Clecio, infelizmente é o que acabam fazendo. Uma verdadeira inversão da situação e do que de fato aconteceu.
Pois é, Clecio, infelizmente é o que acabam fazendo. Uma verdadeira inversão da situação e do que de fato aconteceu.
Geffe Pvh
Jacob Galon disse: "Mas basta pensar um pouco: ora, se ele morreu por seus pecados, então, tecnicamente, quem o matou foi você mesmo". ----- Desculpe, seu conhecimento dessa situação é raso, daí em vez de se lavar em águas profundas e límpidas desse manancial da palavra, se aprofundando, fica apenas na lama da ignorância e com ela se lambuza. A bíblia diz que Ele morreu por todos que pecaram, e como não existe um justo sequer, morreu por mim, por você, pelos judeus, gentios e etc, então, partindo dessa falta de noção que você usou, tentando com isso tirar a culpa de um povo que até hoje se remói de inveja, basta ver as maledicências e escárnios, não tem jeito, mesmo usando desse embrólio os judeus não são inocentes e sim culpados pela morte do Rei.
Jacob Galon disse: "Mas basta pensar um pouco: ora, se ele morreu por seus pecados, então, tecnicamente, quem o matou foi você mesmo". ----- Desculpe, seu conhecimento dessa situação é raso, daí em vez de se lavar em águas profundas e límpidas desse manancial da palavra, se aprofundando, fica apenas na lama da ignorância e com ela se lambuza. A bíblia diz que Ele morreu por todos que pecaram, e como não existe um justo sequer, morreu por mim, por você, pelos judeus, gentios e etc, então, partindo dessa falta de noção que você usou, tentando com isso tirar a culpa de um povo que até hoje se remói de inveja, basta ver as maledicências e escárnios, não tem jeito, mesmo usando desse embrólio os judeus não são inocentes e sim culpados pela morte do Rei.
Rodrigo Mourão
Morremos de inveja...De que mesmo hein?rs
Morremos de inveja...De que mesmo hein?rs
Geffe Pvh
Rodrio Mourão disse: "Exatamente Jacob Galon. Perfeito seu comentário". ------- Sim, tem gente que acha que distorções e tendenciosidade é sinônimo de perfeição, lógico, desde que esse engôdo concorde com o que seu coração quer, então, é PERFEITO, não tem coisa melhor.
Rodrio Mourão disse: "Exatamente Jacob Galon. Perfeito seu comentário". ------- Sim, tem gente que acha que distorções e tendenciosidade
Jacob Galon
Está enganado, Geffe. Eu talvez conheça um pouco melhor do que imagina, e reafirmo que esse pensamento não faz qualquer sentido. Essa ideia provém de um conceito criado com intuitos antissemitas e que, aí sim, acabaram por provocar perseguição e sofrimento aos judeus, não o contrário. Além disso, não vejo maledicências nem escárnios. Observe a história e vai ver que os escárnios geralmente se davam em relação aos judeus, quando eram caracterizados em estereótipos e tinham seus símbolos sagrados profanados. E tenho certeza de que isso não é o que o seu 'rei' ensinou.
Está enganado, Geffe. Eu talvez conheça um pouco melhor do que imagina, e reafirmo que esse pensamento não faz qualquer sentido. Essa ideia provém de um conceito criado com intuitos antissemitas e que, aí sim, acabaram por provocar perseguição e sofrimento aos judeus, não o contrário. Além disso, não vejo maledicências nem escárnios. Observe a história e vai ver que os escárnios geralmente se davam em relação aos judeus, quando eram caracterizados em estereótipos e tinham seus símbolos sagrados profanados. E tenho certeza de que isso não é o que o seu 'rei' ensinou.
Gosto Ontem às 1:55
Clecio Fernandes
Jhon ? kkkkkkkkkkkkkkk
Jhon ? kkkkkkkkkkkkkkk
Gosto Ontem às 2:00
Marlene Santos
se os judeus não perseguem os cristão como dizem....então porque não aceitam os judeus Messiânicos???. ....os primeiros cristão da historia são os apóstolos e eles eram judeus......e hoje todos os judeus que não seguem o judaísmo não são mais aceitos.....são criticados e até condenados pelos judeus....
se os judeus não perseguem os cristão como dizem....então porque não aceitam os judeus Messiânicos???.
Marlene Santos
perseguição=afl ição e opressão sobre outros.Jesus preveniu os seus discípulos para quando chegasse a perseguição Mt 5.11,44 Lc 21.12 E a perseguição chegou especialmente da parte dos judeus----que podemos ver em Atos 6----7 At 8.1 At 13.5 1 Ts 2.15 pois os judeus não aceitavam que JESUS fosse o Messias.Paulo diz que o cristão sofre perseguição por causa de sua fé...Rm 8.35 2 Co 12.10 2 Ts 1.4 2 Tm 3.11-12.
perseguição=afl
Marlene Santos
acima esta a grande prova que os judeus sempre perseguiu os cristão.....e isso foi desde JESUS pois Roma condenou.....e os judeus que não creram disse:crucifica -O......os judeus perseguiram JESUS.....idiar am JESUS.....e perseguem os cristão.....sim .....todo cristão Evangelico é preseguido pelos judeus......só é interessante como os judeus bajulam os católicos cristão.....é hilário.
acima esta a grande prova que os judeus sempre perseguiu os cristão.....e isso foi desde JESUS pois Roma condenou.....e os judeus que não creram disse:crucifica
Jacob Galon
Marlene, eu sou messiânico, como boa parte dos amigos aqui já sabe. Mas não me ressinto do fato de não ser aceito. Pelo contrário, infelizmente vejo que os judeus têm motivos para isso, considerando que há muitos messiânicos por aí que se portam de maneira falsa, colocando-se como 'judeus' com o único objetivo de converter judeus; há também aqueles que transformaram igrejas em 'sinagogas' e hoje se colocam como OS judeus, como se de algum modo substituíssem os judeus de fato. Diante disso, não é de se espantar que não nos aceitem, por mais triste que seja para mim mesmo. Por outro lado, vejo isso como um zelo da parte deles, um zelo que eu certamente teria se estivesse lá.
Marlene, eu sou messiânico, como boa parte dos amigos aqui já sabe. Mas não me ressinto do fato de não ser aceito. Pelo contrário, infelizmente vejo que os judeus têm motivos para isso, considerando que há muitos messiânicos por aí que se portam de maneira falsa, colocando-se como 'judeus' com o único objetivo de converter judeus; há também aqueles que transformaram igrejas em 'sinagogas' e hoje se colocam como OS judeus, como se de algum modo substituíssem os judeus de fato. Diante disso, não é de se espantar que não nos aceitem, por mais triste que seja para mim mesmo. Por outro lado, vejo isso como um zelo da parte deles, um zelo que eu certamente teria se estivesse lá.
Jacob Galon
O que quero dizer com isso é que a 'culpa' por isso tudo não é deles. É nossa.
O que quero dizer com isso é que a 'culpa' por isso tudo não é deles. É nossa.
Jacob Galon
Desculpe, Magalhães, mas se há uma palavra que não definiria jamais esse 'documento' é 'verdade'. Nunca vi tantas falácias reunidas em um único texto. Este aí se superou.
Desculpe, Magalhães, mas se há uma palavra que não definiria jamais esse 'documento' é 'verdade'. Nunca vi tantas falácias reunidas em um único texto. Este aí se superou.
Regina Da Silva Farias
Eu digo uma coisa, à Judeus e Judeus. Nem todos pensam de um jeito só, eu mesmo penso comigo que cada um segue o que quer, pois toda a verdade ainda vira. Se todos ja fossem donos da verdade D'us ñ precisaria falar que sua lei seria colocada na mente e no coração de todos os homens, agora os cristãos crescem mais do que os Judeus por um motivo eles são livres para se expressar e são aceitos em qualquer lugar, mesmo quando muda o nome da igreja a lingua é a mesma, então por ai vc ja percebe o pq à tantos cristãos e pouquicissimos Judeus, paz a todos.
Eu digo uma coisa, à Judeus e Judeus. Nem todos pensam de um jeito só, eu mesmo penso comigo que cada um segue o que quer, pois toda a verdade ainda vira. Se todos ja fossem donos da verdade D'us ñ precisaria falar que sua lei seria colocada na mente e no coração de todos os homens, agora os cristãos crescem mais do que os Judeus por um motivo eles são livres para se expressar e são aceitos em qualquer lugar, mesmo quando muda o nome da igreja a lingua é a mesma, então por ai vc ja percebe o pq à tantos cristãos e pouquicissimos Judeus, paz a todos.
Gosto há 4 horas
Regina Da Silva Farias
Outra coisa, quantidade ñ é sinonimo de qualidade. Pois à lugares lotados onde honram com os labios, mas o coração esta longe do foco!...
Outra coisa, quantidade ñ é sinonimo de qualidade. Pois à lugares lotados onde honram com os labios, mas o coração esta longe do foco!...
Magalhães Luís
Eu vou tentar confirmar todas as fontes. Jacob, garanto-lhe!
Eu vou tentar confirmar todas as fontes. Jacob, garanto-lhe!
Magalhães Luís
|Ezekiel (Iehezkel) [Ezequiel] 23, 20: “For she lusted upon their pilagshim (illicit lovers [amantes ilícitos]), whose basar is as the basar (penis “flesh” [pénis, "carnes"]) of chamorim (donkeys [jumentos]), and whose issue (semen [fluxo, sémen]) is like the issue of susim (i.e., horses [cavalos])” / “apaixonando-se dos seus amantes, cujas carnes (pénis) eram como as (os) de jumentos, e cujo fluxo era como o de cavalos.”
|Ezekiel (Iehezkel) [Ezequiel] 23, 20: “For she lusted upon their pilagshim (illicit lovers [amantes ilícitos]), whose basar is as the basar (penis “flesh” [pénis, "carnes"]) of chamorim (donkeys [jumentos]), and whose issue (semen [fluxo, sémen]) is like the issue of susim (i.e., horses [cavalos])” /
Magalhães Luís
“Quando algumas “mulheres judias” realmente preferem um pénis grande, elas referem-se “fantasiosament e”, é como se você dissesse que (num momento de muita fome), o seguinte: — “Estou com tanta fome, que “comeria um boi”!!!”. Um pénis muito grande pode até proporcionar prazer a algumas mulheres, mas isto é visual, o que também faz parte do momento. Em determinadas posições (por exemplo: A mulher “de quatro”), o pénis mesmo pequeno, penetra mais profundamente, pois a posição ajuda, cabe a quem interessar, procurar a melhor maneira de fazer bom uso “do que tem”".
EXEMPLO ILUSTRATIVO VINDO DO BRASIL:
No Brasil parece tratar-se de uma fantasia que não tem nada a ver com o desempenho satisfatório… No entanto, sabe-se que é mais ou menos colectiva esta ideia, ligada à presença da escravatura no Brasil, quando o elemento negro, tão humilhado no período, fazia-se destacar pelas dimensões penianas, a rigor, mais “alentadas” do que as do elemento branco.
“Quando algumas “mulheres judias” realmente preferem um pénis grande, elas referem-se “fantasiosament
EXEMPLO ILUSTRATIVO VINDO DO BRASIL:
No Brasil parece tratar-se de uma fantasia que não tem nada a ver com o desempenho satisfatório… No entanto, sabe-se que é mais ou menos colectiva esta ideia, ligada à presença da escravatura no Brasil, quando o elemento negro, tão humilhado no período, fazia-se destacar pelas dimensões penianas, a rigor, mais “alentadas” do que as do elemento branco.
Magalhães Luís
O Monarca David ama o HaShem, as mulheres, suas súbditas amam os "egípcios"... O judeu Eliezer Abensur testemunhou esta tentação de racialismo ou racismo: "Eu aprendi hebraico com um Iemenita, que só usava sapato branco para ter o branco embaixo dos pés, respondi à sua pergunta?"
O Monarca David ama o HaShem, as mulheres, suas súbditas amam os "egípcios"... O judeu Eliezer Abensur testemunhou esta tentação de racialismo ou racismo: "Eu aprendi hebraico com um Iemenita, que só usava sapato branco para ter o branco embaixo dos pés, respondi à sua pergunta?"
Magalhães Luís
Os ultra ortodoxos mizrahim' são um problema para os askhenazi (que hoje, em vista de estudos científicos, são considerados europeus, porque as suas mães não eram judias de origem, mas convertidas que casaram com judeus). Os preconceitos são diversos e arraigados. Os laicos odeiam os religiosos, árabes e judeus odeiam-se mutuamente, e existe um preconceito velado entre o orientais (mizrahim) e o típico “israelita-bran co-europeu-laic o-ocidental” (ashkenazi).
Os ultra ortodoxos mizrahim' são um problema para os askhenazi (que hoje, em vista de estudos científicos, são considerados europeus, porque as suas mães não eram judias de origem, mas convertidas que casaram com judeus). Os preconceitos são diversos e arraigados. Os laicos odeiam os religiosos, árabes e judeus odeiam-se mutuamente, e existe um preconceito velado entre o orientais (mizrahim) e o típico “israelita-bran
Magalhães Luís
Na prática, os mizrahim são considerados inferiores por aqui: muitos têm trabalhos secundários, moram em regiões periféricas, são famosos pelo machismo, pela grosseria, pelas famílias patriarcais centradas na figura do homem etc. Vide http:// www.scielo.br/ pdf/nec/n79/ 06.pdf
Na prática, os mizrahim são considerados inferiores por aqui: muitos têm trabalhos secundários, moram em regiões periféricas, são famosos pelo machismo, pela grosseria, pelas famílias patriarcais centradas na figura do homem etc. Vide http://
Magalhães Luís
Mark Hyman, um jornalista e historiador negro, revela documentação científica referente à afiliação étnica dos egípcios: Foi feito um teste de melanina da pele de uma múmia egípcia...a melanina provou que os egípcios eram negros.
Mark Hyman, um jornalista e historiador negro, revela documentação científica referente à afiliação étnica dos egípcios: Foi feito um teste de melanina da pele de uma múmia egípcia...a melanina provou que os egípcios eram negros.
Magalhães Luís
Por causa da educação inadequada e da “falta de experiência com a democracia”, os judeus da Ásia e da África tendem a ser muito conservadores, reacionários até, além de religiosos fanáticos, em contraste com os judeus europeus, que são liberais, seculares e cultos. Anti-socialista s, os sefarditas formam a base do apoio a partidos da direita.
Por causa da educação inadequada e da “falta de experiência com a democracia”, os judeus da Ásia e da África tendem a ser muito conservadores, reacionários até, além de religiosos fanáticos, em contraste com os judeus europeus, que são liberais, seculares e cultos. Anti-socialista
Magalhães Luís
Para Abba Eban, o “objetivo deve ser infundir [nos sefarditas] o espírito ocidental, e não permitir que eles nos arrastem para um orientalismo não natural”. As imagens implícitas que comparam os sefarditas a africanos negros retomam, ironicamente, um dos tópicos favoritos do antisemitismo europeu, o do “judeu negro” (nas conversas entre judeus europeus, os sefarditas são às vezes chamados de “schwartze-chai es” ou “animais negros”). - http:// www.scielo.br/ pdf/nec/n79/ 06.pdf
Para Abba Eban, o “objetivo deve ser infundir [nos sefarditas] o espírito ocidental, e não permitir que eles nos arrastem para um orientalismo não natural”. As imagens implícitas que comparam os sefarditas a africanos negros retomam, ironicamente, um dos tópicos favoritos do antisemitismo europeu, o do “judeu negro” (nas conversas entre judeus europeus, os sefarditas são às vezes chamados de “schwartze-chai
Magalhães Luís
Somos lembrados, repetidamente, de que alguns judeus norte-africanos viviam em cavernas (intelectuais como Albert Memmi e Jacques Derrida aparentemente escaparam desta condição) e um capítulo inteiro é dedicado aos “judeus que moravam em cavernas”. Os judeus norte-africanos , segundo somos informados por meio de uma linguagem que surpreende, dada a distância da queda do Terceiro Reich, dificilmente eram “puros em termos raciais” e, entre eles, encontravam-se “bruxarias e outras superstições abolidas na Lei".
Somos lembrados, repetidamente, de que alguns judeus norte-africanos
Magalhães Luís
Ben Gurion e Arthur Rupin desempenharam um papel ideológico crucial, um conceito subliminarmente associado à cor. Nas palavras de Rupin: “Neles [judeus iemenitas] reconhece-se o toque do sangue árabe,e eles têm uma cor muito escura”. Eles foram aproveitados como diaristas em trabalhosm braçais na agricultura, em condições extremamente severas, com as quais, contrariando a mitologia sionista, definitivamente não estavam acostumados. As famílias iemenitas foram amontoadas em estábulos, pastos,celeiros sem janelas (pelos quais tinham de pagar) ou simplesmente obrigadas a viver nos campos. As condições insalubres e a desnutrição causaram a disseminação de doenças e mortes, em particular de crianças.Os empregadores da associação sionista e os proprietários de terra asquenazes e seus supervisores tratavam os iemenitas com brutalidade, algumas vezes envolvendo o abuso de mulheres e crianças, obrigadas a trabalhar mais de dez horas por dia.
Ben Gurion e Arthur Rupin desempenharam um papel ideológico crucial, um conceito subliminarmente
Magalhães Luís
A exploração político-económ ica andava lado a lado com os sentimentos de superioridade européia. Qualquer tipo de tratamento dispensado aos sefarditas era considerado legítimo, pois eles eram totalmente destituídos, pressupunha-se, de cultura,históri a e desenvolvimento material. Eram excluídos, ainda, dos benefícios socialistas concedidos aos trabalhadores europeus.
A exploração político-económ
Magalhães Luís
O sionismo trabalhista, por meio do Histadrut, conseguiu impedir que os iemenitas se tornassem proprietários de terras ou formassem cooperativas, limitando-os ao papel de assalariados. Os sonhos visionários de um Estado hebreu sionista não foram planeados para os sefarditas. Porém, a verdadeira realização do projeto sionista na Palestina, com a sua agressividade contra todos os povos locais ao mesmo tempo, trouxe consigo a possibilidade da exploração dos judeus sefarditas como parte de uma base política e económica.
O sionismo trabalhista, por meio do Histadrut, conseguiu impedir que os iemenitas se tornassem proprietários de terras ou formassem cooperativas, limitando-os ao papel de assalariados. Os sonhos visionários de um Estado hebreu sionista não foram planeados para os sefarditas. Porém, a verdadeira realização do projeto sionista na Palestina, com a sua agressividade contra todos os povos locais ao mesmo tempo, trouxe consigo a possibilidade da exploração dos judeus sefarditas como parte de uma base política e económica.
Marcio Machado Dos Santos
Sabe que isto nao e real amigo...vc aind nao entendeu o que deixa um judeu decepcionado com nossos detratores da goylileia..
Sabe que isto nao e real amigo...vc aind nao entendeu o que deixa um judeu decepcionado com nossos detratores da goylileia..
Gosto há 1 hora
Magalhães Luís
No programa do canal 2 de Israel fizeram um teste. Um sujeito com um sobrenome tipicamente ashkenazi e outro mizrahi mandaram currículos para uma mesma posição que uma empresa anunciou na internet. O mizrahi nunca foi convidado para uma entrevista – o outro, sim. Depois, os mesmos sujeitos foram a um shopping center. Entraram, separados, numa loja que anunciava um emprego. O “negro” foi recebido com antipatia por uma atendente que pediu para ele deixar o número do telefone. O outro conseguiu uma entrevista no lugar, na mesma hora. O programa ainda mostrou números. A maioria, 60%, dos presos em Israel é mizrahi. A maioria, também 60%, dos desempregados, idem. Na panelinha do sistema judiciário israelense não há mizrahim na corte suprema, pouquíssimos em outras instâncias. Propagandas têm muito menos modelos “negros” do que “brancos”. E assim vai… Mas o maior problema não está nos números, e sim na relação entre as pessoas. Apesar de ser uma panela de misturas que resulta num colorido agradável, Israel é um país onde nem sempre ser diferente é bom negócio.
No programa do canal 2 de Israel fizeram um teste. Um sujeito com um sobrenome tipicamente ashkenazi e outro mizrahi mandaram currículos para uma mesma posição que uma empresa anunciou na internet. O mizrahi nunca foi convidado para uma entrevista – o outro, sim. Depois, os mesmos sujeitos foram a um shopping center. Entraram, separados, numa loja que anunciava um emprego. O “negro” foi recebido com antipatia por uma atendente que pediu para ele deixar o número do telefone. O outro conseguiu uma entrevista no lugar, na mesma hora. O programa ainda mostrou números. A maioria, 60%, dos presos em Israel é mizrahi. A maioria, também 60%, dos desempregados, idem. Na panelinha do sistema judiciário israelense não há mizrahim na corte suprema, pouquíssimos em outras instâncias. Propagandas têm muito menos modelos “negros” do que “brancos”. E assim vai… Mas o maior problema não está nos números, e sim na relação entre as pessoas. Apesar de ser uma panela de misturas que resulta num colorido agradável, Israel é um país onde nem sempre ser diferente é bom negócio.
Magalhães Luís
Um artigo intitulado “Israel expulsa imigrantes negros num crescendo de linguagem racista” apresenta a norteamericana Erika Davs como sendo filha de dois protestantes, mãe baptista e pai metodista, educada durante 12 anos numa escola católica, tendo-se convertido ao judaísmo há um ano, numa sinagoga da congregação da Reforma (mais progressista do que a Ortodoxa). Antes, ironizou, foi uma “hippie pagã, uma aspirante a budista e uma ateia desleixada”. Começou a distanciar-se do cristianismo quando tinha 21 anos (hoje tem 32), porque os seus pastores, ao contrário do seu rabi, lhe respondiam que “ia para o inferno se duvidasse que Deus criou o mundo em sete dias” ou questionasse outros dogmas. “A religião judaica não é racista”, frisa Erika ao PÚBLICO. “As pessoas é que estragam tudo. Sempre houve judeus negros, com diferentes tradições, línguas e culturas - e isso é uma das belezas do judaísmo. Não é maravilhoso que os judeus etíopes tivessem preservado a sua fé até hoje? A realidade é que, em Israel e na América - sobretudo aqui devido à nossa história de segregação racial e escravatura -, prevalece a imagem do judeu branco e askhenazi [de origem europeia]. Pele branca é igual a privilégio branco.” Apesar da observação de Erika, o movimento de judeus etíopes para Israel quase cessou, depois de se multiplicarem os relatos do racismo de que eram alvo na “terra prometida”. “Se eu perguntar aos meus amigos negros judeus, de nascimento ou convertidos, se os judeus são racistas, todos responderão que sim”, lamentou Erika. “Citarão o modo como os árabes são tratados em Israel e a situação dos imigrantes sudaneses ilegais. Lembrar-se-ão de palavras odiosas que ouviram numa sinagoga ou na única yeshiva [escola talmúdica] para negros. A mim já me aconteceu estar num colégio para crianças judias, de 10-11 anos, e ser confundida com uma ama, porque os miúdos não são ensinados a reconhecer a diversidade no judaísmo.” Disse Erika Davis ao PÚBLICO. » www.opais.net
Um artigo intitulado “Israel expulsa imigrantes negros num crescendo de linguagem racista” apresenta a norteamericana Erika Davs como sendo filha de dois protestantes, mãe baptista e pai metodista, educada durante 12 anos numa escola católica, tendo-se convertido ao judaísmo há um ano, numa sinagoga da congregação da Reforma (mais progressista do que a Ortodoxa). Antes, ironizou, foi uma “hippie pagã, uma aspirante a budista e uma ateia desleixada”. Começou a distanciar-se do cristianismo quando tinha 21 anos (hoje tem 32), porque os seus pastores, ao contrário do seu rabi, lhe respondiam que “ia para o inferno se duvidasse que Deus criou o mundo em sete dias” ou questionasse outros dogmas. “A religião judaica não é racista”, frisa Erika ao PÚBLICO. “As pessoas é que estragam tudo. Sempre houve judeus negros, com diferentes tradições, línguas e culturas - e isso é uma das belezas do judaísmo. Não é maravilhoso que os judeus etíopes tivessem preservado a sua fé até hoje? A realidade é que, em Israel e na América - sobretudo aqui devido à nossa história de segregação racial e escravatura -, prevalece a imagem do judeu branco e askhenazi [de origem europeia]. Pele branca é igual a privilégio branco.” Apesar da observação de Erika, o movimento de judeus etíopes para Israel quase cessou, depois de se multiplicarem os relatos do racismo de que eram alvo na “terra prometida”. “Se eu perguntar aos meus amigos negros judeus, de nascimento ou convertidos, se os judeus são racistas, todos responderão que sim”, lamentou Erika. “Citarão o modo como os árabes são tratados em Israel e a situação dos imigrantes sudaneses ilegais. Lembrar-se-ão de palavras odiosas que ouviram numa sinagoga ou na única yeshiva [escola talmúdica] para negros. A mim já me aconteceu estar num colégio para crianças judias, de 10-11 anos, e ser confundida com uma ama, porque os miúdos não são ensinados a reconhecer a diversidade no judaísmo.” Disse Erika Davis ao PÚBLICO. » www.opais.net
Magalhães Luís
Ser olhada “com suspeição, apenas por causa da cor da pele” não abala a fé de Erika Davis. “Há muita hipocrisia também no cristianismo e essa foi uma das razões por que me aproximei do judaísmo, de onde emanaram as religiões monoteístas. Gosto da minha nova espiritualidade . Não foi um retrocesso deixar de aceitar Jesus como um Messias. Afinal, ele era um judeu, e morreu como judeu. Não acredito em utopias; em salvadores do mundo. Os judeus não são um povo perfeito - isso não existe!”A associação Jewish Federations of North America (que representa 157 federações e 400 redes comunitárias nos EUA, angariando anualmente 3000 milhões de dólares para serviços sociais e educativos) nomeou, este ano, Erika Davis como Jewish Community Hero. Valorizou, assim, os seus esforços para “tratar os estranhos como seres humanos, porque também os judeus no Egipto foram estranhos em terra estrangeira.” Lê-se no jornal português. segundo o PÚBLICO, a blogger planeia elaborar um currículo para escolas judaicas nos EUA. Quer que os alunos que partilham a sua religião aprendam que há hebreus brancos e negros.” No entanto, concede, se já “será complicado” apresentar esta proposta na América, “é praticamente impossível” levá-la para Israel. Neste país, a hostilidade para com os imigrantes africanos tem motivações “mais políticas do que religiosas”, e estas têm sido encorajadas por antigos imigrantes, judeus da extinta União Soviética. Num artigo no diário hebraico Ha’aretz, citado pelo PÚBLICO, o judeu americanoisrael ita Roi Ben-Yehuda, investigador em Resolução de Conflitos na Universidade de Columbia (EUA), lembra, a propósito das declarações xenófobas sobre os imigrantes africanos, que “todos os genocídios foram precedidos do uso instrumental da linguagem para desumanizar e demonizar uma determinada população - o Holocausto, o pior dos casos, mas também o Ruanda e o Camboja, no tempo dos khmer vermelhos.” “Definir alguém como doença, acima de tudo doença terminal, é torná-lo não-humano, repugnante e perigoso: algo que é mutante e se alimenta de nós”, criticou o autor do blogue roiword.wordpre ss.com, citando um excerto do ensaio Illness as Metaphor, de Susan Sontag, escrito em 1977, após lhe ter sido diagnosticado um tumor: “Descrever um fenómeno como cancro é um incitamento à violência. O uso do cancro no discurso político encoraja o fatalismo e justifica medidas “severas”, assim como reforça a noção que a doença é necessariamente fatal. Embora as metáforas de doença nunca sejam inocentes, a metáfora do cancro é a pior de todas, porque implicitamente genocida.”
Ser olhada “com suspeição, apenas por causa da cor da pele” não abala a fé de Erika Davis. “Há muita hipocrisia também no cristianismo e essa foi uma das razões por que me aproximei do judaísmo, de onde emanaram as religiões monoteístas. Gosto da minha nova espiritualidade
Magalhães Luís
O reverendo Caio Fábio comenta Ez 23:20 a uma leitora que está com a "vontade de ter uma outra voz, esta de fora da sua cabeça, dizendo-lhe algo que amenize o tipo de ansiedade que as imagens relacionadas ao texto de Ezequiel 23:20 causam [nela]. A leitura pura e simples do versículo apresenta-nos uma descrição de natureza sexual e erótica, na qual se diz que uma dada categoria de mulheres escolhia os amantes pelo tamanho do pénis e pensando no volume das ejaculações.
As imagens são propositalmente fortes, e têm como finalidade despertar a mente para o significado espiritual de coisas que fazemos, e que só são por nós apreendidas em seus pesos, quando somos habilitados vê-las por meio de parábolas que nos chocam os sentidos.
De fato Ezequiel está a usar a imagem de duas irmãs sexualmente taradas e gulosas; casadas, porém adulteras por prazer e muita volúpia; e que gostavam dos Egípcios porque o membro deles era como o dos jumentos, e amavam o volume da ejaculação dos Assírios, semelhante à de cavalos.
E assim fazendo ele declara a Tara de Yisrael!
É o primeiro caso de descrição psicológica do fenómeno da ambivalência sexual e afectiva feito na história da humanidade. Também é o primeiro caso de aplicação da constatação a um fenómeno ainda maior: a tara de um povo e a sua paixão pelo que lhe destruía.
Na sequência diz-se que estas duas mulheres ficaram viciadas no abuso desde a infância. Cresceram tendo os seios apalpados. E já desde cedo que desenvolveram o gosto pelo abuso como prazer.
Deste modo o Profeta denuncia relação sado-masoquista de Israel com os seus “amantes”, os quais, ao mesmo tempo, eram os perversos “cafetões” (proxoneta, "chulo" - http:// www.google.com/ search?client=sa fari&rls=en&q=c afetões&ie=UTF- 8&oe=UTF-8) de Yisrael. Israel dava-sw a quem odiava! É o que está dito! Quanto ao uso dos nomes, eis o que se diz:
“E os seus nomes eram: Aolá, a mais velha, e Aolibá, sua irmã; e foram minhas, e tiveram filhos e filhas; e, quanto aos seus nomes, Samaria é Aolá, e Jerusalém é Aolibá.”
Samaria é Aolá, que significa tenda. Já Jerusalém é Aolibá, que significa o meu tabernaculo nela.
Jerusalém é superior a Samaria, mas na idade dos cativeiros, Samaria era a mais velha, pois foi a que se prostitui primeiro.
Leia o texto todo e você entenderá, pois é quase totalmente auto-explicativ o.
O que me preocupou e me fez responder foi a angustia com a qual você perguntou algo tão sem significado para a vida, ou para a fé; o que me levou a crer que se tratava de uma tara sua; de algo que, inconscientemen te da sua parte, se assemelha muito ao que o texto descreve acerca da psicologia espiritual pervertida de Israel, e que se fazia ilustrar pela tara das mulheres que se dão com avidez a quem mais as machuca.
“Por bondade em nome de Jesus” — foi como você pediu.
Ora, o que posso pensar ao medir os significados senão que o texto a ser entendido não era o de Ezequiel 23:20, mas sim o seu?
Deste modo, aqui deixo a porta aberta! Se desejar pode abrir o coração! Deixo o texto inteiro de Ezequiel para a sua leitura. Leia o texto todo. O texto não fala de você. Você é que se vê manifestada no texto. Com carinho e oração, Nele, que ama-nos,
Caio - 14/12/07 AD - Lago Norte, Brasília, Distrito Federal, Brasil".
O reverendo Caio Fábio comenta Ez 23:20 a uma leitora que está com a "vontade de ter uma outra voz, esta de fora da sua cabeça, dizendo-lhe algo que amenize o tipo de ansiedade que as imagens relacionadas ao texto de Ezequiel 23:20 causam [nela]. A leitura pura e simples do versículo apresenta-nos uma descrição de natureza sexual e erótica, na qual se diz que uma dada categoria de mulheres escolhia os amantes pelo tamanho do pénis e pensando no volume das ejaculações.
As imagens são propositalmente
De fato Ezequiel está a usar a imagem de duas irmãs sexualmente taradas e gulosas; casadas, porém adulteras por prazer e muita volúpia; e que gostavam dos Egípcios porque o membro deles era como o dos jumentos, e amavam o volume da ejaculação dos Assírios, semelhante à de cavalos.
E assim fazendo ele declara a Tara de Yisrael!
É o primeiro caso de descrição psicológica do fenómeno da ambivalência sexual e afectiva feito na história da humanidade. Também é o primeiro caso de aplicação da constatação a um fenómeno ainda maior: a tara de um povo e a sua paixão pelo que lhe destruía.
Na sequência diz-se que estas duas mulheres ficaram viciadas no abuso desde a infância. Cresceram tendo os seios apalpados. E já desde cedo que desenvolveram o gosto pelo abuso como prazer.
Deste modo o Profeta denuncia relação sado-masoquista
“E os seus nomes eram: Aolá, a mais velha, e Aolibá, sua irmã; e foram minhas, e tiveram filhos e filhas; e, quanto aos seus nomes, Samaria é Aolá, e Jerusalém é Aolibá.”
Samaria é Aolá, que significa tenda. Já Jerusalém é Aolibá, que significa o meu tabernaculo nela.
Jerusalém é superior a Samaria, mas na idade dos cativeiros, Samaria era a mais velha, pois foi a que se prostitui primeiro.
Leia o texto todo e você entenderá, pois é quase totalmente auto-explicativ
O que me preocupou e me fez responder foi a angustia com a qual você perguntou algo tão sem significado para a vida, ou para a fé; o que me levou a crer que se tratava de uma tara sua; de algo que, inconscientemen
“Por bondade em nome de Jesus” — foi como você pediu.
Ora, o que posso pensar ao medir os significados senão que o texto a ser entendido não era o de Ezequiel 23:20, mas sim o seu?
Deste modo, aqui deixo a porta aberta! Se desejar pode abrir o coração! Deixo o texto inteiro de Ezequiel para a sua leitura. Leia o texto todo. O texto não fala de você. Você é que se vê manifestada no texto. Com carinho e oração, Nele, que ama-nos,
Caio - 14/12/07 AD - Lago Norte, Brasília, Distrito Federal, Brasil".
Magalhães Luís
Marcio estou a dar informação idónea. De jornais de renome. Jornalismo de investigação de qualidade. Inclusive cito o judeu Eliezer Abensur que fala de tensão entre "raças".
Marcio estou a dar informação idónea. De jornais de renome. Jornalismo de investigação de qualidade. Inclusive cito o judeu Eliezer Abensur que fala de tensão entre "raças".
Magalhães Luís
Veja o estudo sério: O sionismo do ponto de vista das vítimas judaicas - Ella Shohat - http:// www.scielo.br/ pdf/nec/n79/ 06.pdf
Veja o estudo sério: O sionismo do ponto de vista das vítimas judaicas - Ella Shohat - http://
Magalhães Luís
"Embora o sionismo tente passar a imagem de que o povo judeu dependa da existência do Estado de Israel, omite-se o fato de que os judeus sefarditas (chamados de mizrahim, cuja tradução seria "orientais") se integraram aos povos nos quais escolheram morar. Enquanto os judeus Asquenazes eram perseguidos na Europa, em países como o Marrocos (que mesmo com as colonizações ao norte da África se manteve árabe), encontravam-se judeus vivendo com plenos direitos, inclusive tendo importantes cargos governamentais, como ministros, por exemplo.
Grupo de judeus sefarditas
Após a criação do Estado de Israel, muitos sefarditas se viram obrigados a saírem de seus países de origem, devido ao temor de sofrerem retaliações aos atos do judeu europeu sionista. Muitos largaram uma vida bem-sucedida em países arabes para agregarem-se aos kibutz. Por muito tempo, se vende a ideia de que estes kibutz seriam aldeias socialistas em sua essência. O que ocorre, na verdade, é a exploração dos sefarditas pelo asquenazes. O asquenaze teria um certo rancor histórico: por serem mais fechados que os sefarditas, não se integraram aos países onde viviam. Exerciam profissões mal vistas ou mal remuneradas, como engraxates, donos de prostibulos, etc. Hoje, os sefarditas sao cidadãos de segunda classe, servindo como mao-de-obra barata e tendo sua identidade cultural tolhida. Nos kibutz, exercem os trabalhos mais pesados, recebendo muito menos que o judeu europeu. nas escolas não aprendem seu idioma, o ladino, apenas o iídiche. A história é contada do ponto de vista do asquenaze, como se o sefardita nao fosse judeu (acontece algo semelhante no Brasil, nao se aprende muito a respeito dos colonizados ou escravizados, apenas do europeu). Em 1949, referindo-se aos sefarditas, o jornalista Arye Gelblum escreveu:
Esta é uma imigração racial sem precedentes no país [...] Estamos lidando com gente cujo primitivismo chegou ao ápice, cujo grau de conhecimento é praticamente a ignorância absoluta, e, pior, com pouco talento para compreender qualquer coisa que seja intelectual. Em termos gerais, eles são ligeiramente superiores à média dos árabes, negros e berberes das mesmas regiões. De qualquer forma, são inferiores até mesmo ao que percebemos dos primeiros árabes da Eretz Israel [...] A esses judeus também faltam raízes no judaísmo, uma vez que estão totalmente sujeitados aos arbítrios de instintos selvagens e primitivos [...] Assim como os africanos, jogam cartas a dinheiro, bebem e prostituem-se. A maioria deles tem graves doenças oculares, sexuais e de pele, sem mencionar os roubos e furtos. Indolência crônica e aversão ao trabalho, nada se salva neste elemento associal [...] A "Aliyat HaNaar" [a organização oficial responsável por imigrantes jovens] recusa-se a receber crianças marroquinas e os kibutzim não querem nem ouvir falar em recebê-los.
Nas conversas entre judeus europeus, os sefarditas são às vezes chamados de "schwartze-chai es" ou "animais negros". Eis o relato de Amnon Dankner do jornal HaAretz:
Esta guerra [entre os asquenazes e os sefarditas] não será entre irmãos, não porque não haverá guerra, mas porque não há irmãos. Porque, se eu tiver de fazer parte dessa guerra, que está sendo imposta a mim, recuso-me a chamar o outro lado de irmão. Eles não são meus irmãos, não são minhas irmãs, deixem-me em paz, eu não tenho irmã [...] Eles colocam o manto pegajoso do amor a Israel sobre a minha cabeça e pedem para eu ser condescendente quanto às deficiências culturais dos sentimentos legítimos de discriminação [...] eles me colocam em uma jaula com um babuíno histérico e dizem: "Pronto, agora vocês estão juntos, podem começar o diálogo". E eu não tenho escolha. O babuíno está contra mim, o guarda está contra mim, e os profetas do amor de Israel ficam de lado e dão uma piscadela perspicaz para mim, que significa: "Fale direito com ele. Jogue uma banana para ele. Afinal de contas, vocês são irmãos [...]"
O que ocorre lá não difere em nada das outras colonizações européias. Aqueles que relacionam o anti-sionismo com o anti-semitismo deveriam refletir. Pois foi o sionismo que transformou o sefardita em um cidadão de segunda classe. Foi o sionismo que retirou dos palestinos o direito legítimo de viver em sua terra. Deveriam considerar também, que Israel é o maior violador do Direito Internacional, junto de seu padrinho EUA (fundamentalist a cristão?).
Bibliografia recomendada:
O Amor Mais Forte que a Morte: Sionismo e Resistencia Palestina - Lacaze, Marie Theréze
La Discriminacion de los Judios Orientales en Israel - Sayeg, Hilda Sa Aban
Os Sefarditas em Israel: O sionismo do ponto de vista das vitimas judaicas - Shohat, Ella"
"Embora o sionismo tente passar a imagem de que o povo judeu dependa da existência do Estado de Israel, omite-se o fato de que os judeus sefarditas (chamados de mizrahim, cuja tradução seria "orientais") se integraram aos povos nos quais escolheram morar. Enquanto os judeus Asquenazes eram perseguidos na Europa, em países como o Marrocos (que mesmo com as colonizações ao norte da África se manteve árabe), encontravam-se judeus vivendo com plenos direitos, inclusive tendo importantes cargos governamentais,
Grupo de judeus sefarditas
Após a criação do Estado de Israel, muitos sefarditas se viram obrigados a saírem de seus países de origem, devido ao temor de sofrerem retaliações aos atos do judeu europeu sionista. Muitos largaram uma vida bem-sucedida em países arabes para agregarem-se aos kibutz. Por muito tempo, se vende a ideia de que estes kibutz seriam aldeias socialistas em sua essência. O que ocorre, na verdade, é a exploração dos sefarditas pelo asquenazes. O asquenaze teria um certo rancor histórico: por serem mais fechados que os sefarditas, não se integraram aos países onde viviam. Exerciam profissões mal vistas ou mal remuneradas, como engraxates, donos de prostibulos, etc. Hoje, os sefarditas sao cidadãos de segunda classe, servindo como mao-de-obra barata e tendo sua identidade cultural tolhida. Nos kibutz, exercem os trabalhos mais pesados, recebendo muito menos que o judeu europeu. nas escolas não aprendem seu idioma, o ladino, apenas o iídiche. A história é contada do ponto de vista do asquenaze, como se o sefardita nao fosse judeu (acontece algo semelhante no Brasil, nao se aprende muito a respeito dos colonizados ou escravizados, apenas do europeu). Em 1949, referindo-se aos sefarditas, o jornalista Arye Gelblum escreveu:
Esta é uma imigração racial sem precedentes no país [...] Estamos lidando com gente cujo primitivismo chegou ao ápice, cujo grau de conhecimento é praticamente a ignorância absoluta, e, pior, com pouco talento para compreender qualquer coisa que seja intelectual. Em termos gerais, eles são ligeiramente superiores à média dos árabes, negros e berberes das mesmas regiões. De qualquer forma, são inferiores até mesmo ao que percebemos dos primeiros árabes da Eretz Israel [...] A esses judeus também faltam raízes no judaísmo, uma vez que estão totalmente sujeitados aos arbítrios de instintos selvagens e primitivos [...] Assim como os africanos, jogam cartas a dinheiro, bebem e prostituem-se. A maioria deles tem graves doenças oculares, sexuais e de pele, sem mencionar os roubos e furtos. Indolência crônica e aversão ao trabalho, nada se salva neste elemento associal [...] A "Aliyat HaNaar" [a organização oficial responsável por imigrantes jovens] recusa-se a receber crianças marroquinas e os kibutzim não querem nem ouvir falar em recebê-los.
Nas conversas entre judeus europeus, os sefarditas são às vezes chamados de "schwartze-chai
Esta guerra [entre os asquenazes e os sefarditas] não será entre irmãos, não porque não haverá guerra, mas porque não há irmãos. Porque, se eu tiver de fazer parte dessa guerra, que está sendo imposta a mim, recuso-me a chamar o outro lado de irmão. Eles não são meus irmãos, não são minhas irmãs, deixem-me em paz, eu não tenho irmã [...] Eles colocam o manto pegajoso do amor a Israel sobre a minha cabeça e pedem para eu ser condescendente quanto às deficiências culturais dos sentimentos legítimos de discriminação [...] eles me colocam em uma jaula com um babuíno histérico e dizem: "Pronto, agora vocês estão juntos, podem começar o diálogo". E eu não tenho escolha. O babuíno está contra mim, o guarda está contra mim, e os profetas do amor de Israel ficam de lado e dão uma piscadela perspicaz para mim, que significa: "Fale direito com ele. Jogue uma banana para ele. Afinal de contas, vocês são irmãos [...]"
O que ocorre lá não difere em nada das outras colonizações européias. Aqueles que relacionam o anti-sionismo com o anti-semitismo deveriam refletir. Pois foi o sionismo que transformou o sefardita em um cidadão de segunda classe. Foi o sionismo que retirou dos palestinos o direito legítimo de viver em sua terra. Deveriam considerar também, que Israel é o maior violador do Direito Internacional, junto de seu padrinho EUA (fundamentalist
Bibliografia recomendada:
O Amor Mais Forte que a Morte: Sionismo e Resistencia Palestina - Lacaze, Marie Theréze
La Discriminacion de los Judios Orientales en Israel - Sayeg, Hilda Sa Aban
Os Sefarditas em Israel: O sionismo do ponto de vista das vitimas judaicas - Shohat, Ella"
Magalhães Luís
"All civilians living in Gaza are collectively guilty for Kassam attacks on Sderot, former Sephardi chief rabbi Mordechai Eliyahu has written in a letter to Prime Minister Ehud Olmert. Eliyahu ruled that there was absolutely no moral prohibition against the indiscriminate killing of civilians during a potential massive military offensive on Gaza aimed at stopping the rocket launchings. The letter, published in Olam Katan [Small World], a weekly pamphlet to be distributed in synagogues nationwide this Friday, cited the biblical story of the Shechem massacre (Genesis 34) and Maimonides' commentary (Laws of Kings 9, 14) on the story as proof texts for his legal decision. According to Jewish war ethics, wrote Eliyahu, an entire city holds collective responsibility for the immoral behavior of individuals. In Gaza, the entire populace is responsible because they do nothing to stop the firing of Kassam rockets. The former chief rabbi also said it was forbidden to risk the lives of Jews in Sderot or the lives of IDF soldiers for fear of injuring or killing Palestinian noncombatants living in Gaza. Eliyahu could not be reached for an interview. However, Eliyahu's son, Shmuel Eliyahu, who is chief rabbi of Safed, said his father opposed a ground troop incursion into Gaza that would endanger IDF soldiers. Rather, he advocated carpet bombing the general area from which the Kassams were launched, regardless of the price in Palestinian life. "If they don't stop after we kill 100, then we must kill a thousand," said Shmuel Eliyahu. "And if they do not stop after 1,000 then we must kill 10,000. If they still don't stop we must kill 100,000, even a million. Whatever it takes to make them stop." In the letter, Eliyahu quoted from Psalms. "I will pursue my enemies and apprehend them and I will not desist until I have eradicated them." Eliyahu wrote that "This is a message to all leaders of the Jewish people not to be compassionate with those who shoot [rockets] at civilians in their houses.""
"All civilians living in Gaza are collectively guilty for Kassam attacks on Sderot, former Sephardi chief rabbi Mordechai Eliyahu has written in a letter to Prime Minister Ehud Olmert. Eliyahu ruled that there was absolutely no moral prohibition against the indiscriminate killing of civilians during a potential massive military offensive on Gaza aimed at stopping the rocket launchings. The letter, published in Olam Katan [Small World], a weekly pamphlet to be distributed in synagogues nationwide this Friday, cited the biblical story of the Shechem massacre (Genesis 34) and Maimonides' commentary (Laws of Kings 9, 14) on the story as proof texts for his legal decision. According to Jewish war ethics, wrote Eliyahu, an entire city holds collective responsibility for the immoral behavior of individuals. In Gaza, the entire populace is responsible because they do nothing to stop the firing of Kassam rockets. The former chief rabbi also said it was forbidden to risk the lives of Jews in Sderot or the lives of IDF soldiers for fear of injuring or killing Palestinian noncombatants living in Gaza. Eliyahu could not be reached for an interview. However, Eliyahu's son, Shmuel Eliyahu, who is chief rabbi of Safed, said his father opposed a ground troop incursion into Gaza that would endanger IDF soldiers. Rather, he advocated carpet bombing the general area from which the Kassams were launched, regardless of the price in Palestinian life. "If they don't stop after we kill 100, then we must kill a thousand," said Shmuel Eliyahu. "And if they do not stop after 1,000 then we must kill 10,000. If they still don't stop we must kill 100,000, even a million. Whatever it takes to make them stop." In the letter, Eliyahu quoted from Psalms. "I will pursue my enemies and apprehend them and I will not desist until I have eradicated them." Eliyahu wrote that "This is a message to all leaders of the Jewish people not to be compassionate with those who shoot [rockets] at civilians in their houses.""
Magalhães Luís
Da hemeroteca do Jerusalem Post...
Da hemeroteca do Jerusalem Post...
Magalhães Luís
"“The prohibition ‘Thou Shalt Not Murder’” applies only “to a Jew who kills a Jew,” write Rabbis Yitzhak Shapira and Yosef Elitzur of the West Bank settlement of Yitzhar. Non-Jews are “uncompassionat e by nature” and attacks on them “curb their evil inclination,” while babies and children of Israel’s enemies may be killed since “it is clear that they will grow to harm us.”
“The King’s Torah (Torat Hamelech), Part One: Laws of Life and Death between Israel and the Nations,” a 230-page compendium of Halacha, or Jewish religious law, published by the Od Yosef Chai yeshiva in Yitzhar, garnered a front-page exposé in the Israeli tabloid Ma’ariv, which called it the stuff of “Jewish terror.”
Read more: http:// forward.com/ articles/123925/ rabbinic-text-or -call-to-terror /#ixzz2ig4j1I4u"
"“The prohibition ‘Thou Shalt Not Murder’” applies only “to a Jew who kills a Jew,” write Rabbis Yitzhak Shapira and Yosef Elitzur of the West Bank settlement of Yitzhar. Non-Jews are “uncompassionat
“The King’s Torah (Torat Hamelech), Part One: Laws of Life and Death between Israel and the Nations,” a 230-page compendium of Halacha, or Jewish religious law, published by the Od Yosef Chai yeshiva in Yitzhar, garnered a front-page exposé in the Israeli tabloid Ma’ariv, which called it the stuff of “Jewish terror.”
Read more: http://
Magalhães Luís
http:// www.ynetnews.com /articles/ 0,7340,L-3527410 ,00.html » Former Sephardi chief Rabbi Mordechai Eliyahu: "The Talmud states that if gentiles rob Israel of silver they will pay it back in gold, and all that is taken will be paid back in folds, but in cases like these there is nothing to pay back, since as I said – the life of one yeshiva boy is worth more than the lives of 1,000 Arabs".
http://
Magalhães Luís
http:// blogs.telegraph. co.uk/news/ juliankossoff/ 100031468/ a-healthy-decisi on-american-jew s-rally-to-bara ck-obama/ »» Torah forbids Judaic physicians from healing Gentiles UNLESS THE REFUSAL WOULD BRING DANGER TO THE JUDAIC COMMUNITY.
Maimonides himself elaborated:
"As for Gentiles with whom we are not at war ... their death must not be caused, but it is forbidden to save them if they are at the point of death; if, for example, one of them is seen falling into the sea, he should not be rescued, for it is written: 'neither shalt thou stand against the blood of thy fellow' - but [a Gentile] is not thy fellow...and from this learn ye, that it is forbidden to heal a Gentile even for payment..." Also: "And it is permissible to try out a drug on a heathen, if this serves a purpose". In his book documenting that an Ashkenazi cult engages in ritual murder of Christians, Israeli Prof. Ariel Toaff (son of the former Chief Rabbi of Rome) described the Jewish culture of the Italian Renaissance as rife with murder-for-hire , especially Jewish physician poisoners:
Toaff, Ariel. Pasque di Sangue: Ebrei d’Europa e omicidi rituali [Bloody Passover: European Jews and Ritual Homicide] (Bologna, Italy: Il Mulino, 2007). http:// www.vho.org/ aaargh/fran... An English translation is available at http:// www.bloodpassove r.com/
http://
Maimonides himself elaborated:
"As for Gentiles with whom we are not at war ... their death must not be caused, but it is forbidden to save them if they are at the point of death; if, for example, one of them is seen falling into the sea, he should not be rescued, for it is written: 'neither shalt thou stand against the blood of thy fellow' - but [a Gentile] is not thy fellow...and from this learn ye, that it is forbidden to heal a Gentile even for payment..." Also: "And it is permissible to try out a drug on a heathen, if this serves a purpose". In his book documenting that an Ashkenazi cult engages in ritual murder of Christians, Israeli Prof. Ariel Toaff (son of the former Chief Rabbi of Rome) described the Jewish culture of the Italian Renaissance as rife with murder-for-hire
Toaff, Ariel. Pasque di Sangue: Ebrei d’Europa e omicidi rituali [Bloody Passover: European Jews and Ritual Homicide] (Bologna, Italy: Il Mulino, 2007). http://
Magalhães Luís
http:// www.israelshamir .net/ BLOODPASSOVER.pd f | Contraditório:http:// www.haaretz.com/ news/ mks-seek-to-try- prof-toaff-over -claims-in-bloo d-libel-book-1. 214186 | http:// www.jewishvirtua llibrary.org/ jsource/judaica/ ejud_0002_0003_0 _03147.html | http:// www.jewishencycl opedia.com/ articles/ 3408-blood-accus ation »» Momento de Equiíbrio entre os diferentes relatos: http:// usatoday30.usato day.com/news/ world/ 2007-02-10-italy _x.htm »» In an interview with the Italian newspaper La Stampa, Toaff responded angrily to his critics, saying, "My research shows that in the Middle Ages, a group of fundamentalist Jews did not respect the biblical prohibition and used blood for healing. It is just one group of Jews, who belonged to the communities that suffered the severest persecution during the Crusades. From this trauma came a passion for revenge that in some cases led to responses, among them ritual murder of Christian children."
Bar-Ilan University spokesman, Shmulik Algrabli, said, "Professor Toaff is one of the greatest scholars in his field, and we have confidence in his scientific method. The contentions of the study will be clarified [...]."
Italian rabbis issued a statement recalling that Jewish law has always banned ingesting blood or using it for rituals.
Toaff's 91-year-old father said he was looking forward to reading his son's book and examining the documents, but stressed that according to the Torah and tradition, the consumption of animal blood was strictly prohibited, not to mention that of humans.
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Bar-Ilan University spokesman, Shmulik Algrabli, said, "Professor Toaff is one of the greatest scholars in his field, and we have confidence in his scientific method. The contentions of the study will be clarified [...]."
Italian rabbis issued a statement recalling that Jewish law has always banned ingesting blood or using it for rituals.
Toaff's 91-year-old father said he was looking forward to reading his son's book and examining the documents, but stressed that according to the Torah and tradition, the consumption of animal blood was strictly prohibited, not to mention that of humans.
Magalhães Luís
Bar-Ilan University spokesman, Shmulik Algrabli, said, "Professor Toaff is one of the greatest scholars in his field, and we have confidence in his scientific method. The contentions of the study will be clarified [...]."
Bar-Ilan University spokesman, Shmulik Algrabli, said, "Professor Toaff is one of the greatest scholars in his field, and we have confidence in his scientific method. The contentions of the study will be clarified [...]."
Magalhães Luís
In interviews with the Italian news media and in parts of his book, Toaff has suggested some ritual murders might have really taken place, committed by Ashkenazi Jews seeking revenge for massacres, forced conversions and persecutions suffered by German Jews from the First Crusade of 1096 onwards.
Such acts were "instinctive, visceral, virulent actions and reactions, in which innocent and unknowing children became victims of the love of God and of vengeance," Toaff wrote in the book's preface.
"Their blood bathed the altars of a God who, it was believed, needed to be guided, sometimes impatiently pushed to protect and to punish."
In interviews with the Italian news media and in parts of his book, Toaff has suggested some ritual murders might have really taken place, committed by Ashkenazi Jews seeking revenge for massacres, forced conversions and persecutions suffered by German Jews from the First Crusade of 1096 onwards.
Such acts were "instinctive, visceral, virulent actions and reactions, in which innocent and unknowing children became victims of the love of God and of vengeance," Toaff wrote in the book's preface.
"Their blood bathed the altars of a God who, it was believed, needed to be guided, sometimes impatiently pushed to protect and to punish."
Magalhães Luís
""I tried to show that the Jewish world at that time was also violent, among other things because it had been hurt by Christian violence," the Bar-Ilan history professor said. Of course I do not claim that Judaism condones murder. But within Ashkenazi Judaism there were extremist groups that could have committed such an act and justified it," he said.
Toaff said he reached his conclusions after coming across testimony from the trial for the murder of a Christian child, Simon of Trento, in 1475, which in the past was believed to have been falsified. "I found there were statements and parts of the testimony that were not part of the Christian culture of the judges, and they could not have been invented or added by them. They were components appearing in prayers known from the [Jewish] prayer book.
"Over many dozens of pages I proved the centrality of blood on Passover," Toaff said. "Based on many sermons, I concluded that blood was used, especially by Ashkenazi Jews, and that there was a belief in the special curative powers of children's blood. It turns out that among the remedies of Ashkenazi Jews were powders made of blood."
Although the use of blood is prohibited by Jewish law, Toaff says he found proof of rabbinic permission to use blood, even human blood. "The rabbis permitted it both because the blood was already dried," and because in Ashkenazi communities it was an accepted custom that took on the force of law, Toaff said. There is no proof of acts of murder, Toaff said, but there were curses and hatred of Christians, and prayers inciting to cruel vengeance against Christians. "There was always the possibility that some crazy person would do something."
Toaff said the use of blood was common in medieval medicine. "In Germany, it became a real craze. Peddlers of medicines would sell human blood, the way you have a transfusion today. The Jews were influenced by this and did the same things.
"In one of the testimonies in the Trento trial, a peddler of sugar and blood is mentioned, who came to Venice," Toaff says. "I went to the archives in Venice and found that there had been a man peddling sugar and blood, which were basic products in pharmacies of the period. A man named Asher of Trento was also mentioned in the trial, who had ostensibly come with a bag and sold dried blood. One of the witnesses said he was tried for alchemy in Venice and arrested there. I took a team to the archives and found documentation of the man's trial. Thus, I found that it is not easy to discount all the testimony," he added.
Toaff, who will be returning to Israel today, said he was very hurt by accusations that his research plays into the hands of anti-Semitic incitement. "I am being presented like the new Yigal Amir. But one shouldn't be afraid to tell the truth." Toaff also said, "unfortunately my research has become marginal, and only the real or false implications it might have are being related to. I directed the research at intelligent people, who know that in the Jewish world there are different streams. I believe that academia cannot avoid dealing with issues that have an emotional impact. This is the truth, and if I don't publish it, someone else will find it and publish it."
Still, Toaff says he is sorry he did not explain some of the points in his book more clearly.
He claims that he has been making the same arguments for a long time. "After 35 years of research, I have not become a stupid anti-Semite, and have not published a book to make money."
In any case, Toaff says he believes his findings have current implications. "Extremists in the past brought disaster on us by false accusations. I wanted to show that hatred and incitement of this kind can develop, because there will always be someone who will take advantage of it."
Meanwhile, Bar-Ilan University [...] university's statement said it strongly objected to what was implied in media publications regarding Toaff's research, and condemned "any attempt to justify the terrible blood libels against the Jews." However, the university also reiterated that Toaff was among the senior lecturers in his field in Israel and internationally ."
""I tried to show that the Jewish world at that time was also violent, among other things because it had been hurt by Christian violence," the Bar-Ilan history professor said. Of course I do not claim that Judaism condones murder. But within Ashkenazi Judaism there were extremist groups that could have committed such an act and justified it," he said.
Toaff said he reached his conclusions after coming across testimony from the trial for the murder of a Christian child, Simon of Trento, in 1475, which in the past was believed to have been falsified. "I found there were statements and parts of the testimony that were not part of the Christian culture of the judges, and they could not have been invented or added by them. They were components appearing in prayers known from the [Jewish] prayer book.
"Over many dozens of pages I proved the centrality of blood on Passover," Toaff said. "Based on many sermons, I concluded that blood was used, especially by Ashkenazi Jews, and that there was a belief in the special curative powers of children's blood. It turns out that among the remedies of Ashkenazi Jews were powders made of blood."
Although the use of blood is prohibited by Jewish law, Toaff says he found proof of rabbinic permission to use blood, even human blood. "The rabbis permitted it both because the blood was already dried," and because in Ashkenazi communities it was an accepted custom that took on the force of law, Toaff said. There is no proof of acts of murder, Toaff said, but there were curses and hatred of Christians, and prayers inciting to cruel vengeance against Christians. "There was always the possibility that some crazy person would do something."
Toaff said the use of blood was common in medieval medicine. "In Germany, it became a real craze. Peddlers of medicines would sell human blood, the way you have a transfusion today. The Jews were influenced by this and did the same things.
"In one of the testimonies in the Trento trial, a peddler of sugar and blood is mentioned, who came to Venice," Toaff says. "I went to the archives in Venice and found that there had been a man peddling sugar and blood, which were basic products in pharmacies of the period. A man named Asher of Trento was also mentioned in the trial, who had ostensibly come with a bag and sold dried blood. One of the witnesses said he was tried for alchemy in Venice and arrested there. I took a team to the archives and found documentation of the man's trial. Thus, I found that it is not easy to discount all the testimony," he added.
Toaff, who will be returning to Israel today, said he was very hurt by accusations that his research plays into the hands of anti-Semitic incitement. "I am being presented like the new Yigal Amir. But one shouldn't be afraid to tell the truth." Toaff also said, "unfortunately my research has become marginal, and only the real or false implications it might have are being related to. I directed the research at intelligent people, who know that in the Jewish world there are different streams. I believe that academia cannot avoid dealing with issues that have an emotional impact. This is the truth, and if I don't publish it, someone else will find it and publish it."
Still, Toaff says he is sorry he did not explain some of the points in his book more clearly.
He claims that he has been making the same arguments for a long time. "After 35 years of research, I have not become a stupid anti-Semite, and have not published a book to make money."
In any case, Toaff says he believes his findings have current implications. "Extremists in the past brought disaster on us by false accusations. I wanted to show that hatred and incitement of this kind can develop, because there will always be someone who will take advantage of it."
Meanwhile, Bar-Ilan University [...] university's statement said it strongly objected to what was implied in media publications regarding Toaff's research, and condemned "any attempt to justify the terrible blood libels against the Jews." However, the university also reiterated that Toaff was among the senior lecturers in his field in Israel and internationally
Magalhães Luís
Tenho dúvidas aqui: "Christians think that the "Noah" of "Noachide Law" is the biblical Noah, but wrong again. No, the Noah of the Noachide Law is most unbiblical, mocked in the rabbinical literature as an incompetent drunk incapable of fulfilling God's commission, and who compounded the sin of Adam."
"Three had a passion of agriculture [N.B. farming is an occupation of disrepute in Judaism] and no good was found in them: Cain, Noah, and Uzziah" (Midrash Rabbah: Genesis I, translated by Rabbi Dr. H. Freedman (Soncino, 1983) vol. 1, p. 289).
"The rabbis teach that Noah ended as a castrate. One story has it that he was castrated by a lion while he was drunk and on his way to have intercourse and this 'scattered his semen.' Alternatively the Midrash says that it was actually Ham who castrated Noah, and that Noah told Ham, 'You have prevented me from doing something in the dark [having sex], therefore your seed will be ugly and dark-skinned'." [More on Maimonides' racism later] (Midrash Rabbah: Genesis I, translated by Rabbi Dr. H. Freedman (Soncino, 1983) vol. 1, p. 283). [Fonte: http:// www.biblebelieve rs.org.au/ judaism.htm]
Especificamente aqui: "Christians think that the "Noah" of "Noachide Law" is the biblical Noah, but wrong again. No, the Noah of the Noachide Law is most unbiblical, mocked in the rabbinical literature as an incompetent drunk incapable of fulfilling God's commission, and who compounded the sin of Adam." - Penso que o Noah retratado na Torah corresponde ao Noah dos rabinos ou à literatura rabínica. Vide: http:// www.sas.upenn.ed u/~dmg2/ what%20did%20ham %20do.pdf
Tenho dúvidas aqui: "Christians think that the "Noah" of "Noachide Law" is the biblical Noah, but wrong again. No, the Noah of the Noachide Law is most unbiblical, mocked in the rabbinical literature as an incompetent drunk incapable of fulfilling God's commission, and who compounded the sin of Adam."
"Three had a passion of agriculture [N.B. farming is an occupation of disrepute in Judaism] and no good was found in them: Cain, Noah, and Uzziah" (Midrash Rabbah: Genesis I, translated by Rabbi Dr. H. Freedman (Soncino, 1983) vol. 1, p. 289).
"The rabbis teach that Noah ended as a castrate. One story has it that he was castrated by a lion while he was drunk and on his way to have intercourse and this 'scattered his semen.' Alternatively the Midrash says that it was actually Ham who castrated Noah, and that Noah told Ham, 'You have prevented me from doing something in the dark [having sex], therefore your seed will be ugly and dark-skinned'."
Especificamente