14th of Nisan - In Exodus 12:6 we read that on the 14th of Nisan the children of Israel were to SLAY the Passover lambs. "And ye shall keep it up until the fourteenth day of the same month: and the whole assembly of the congregation shall KILL it in the evening" (Heb., "between the two evenings"). Notice! The Passover lambs were to be killed in the evening of Nisan 14. That means toward the END of Nisan 14, or late afternoon. The "evening" of a day is not its beginning, but its ending, before sunset (see Exodus 12:18, Leviticus 23:32). In these verses, notice that the Feast of Unleavened Bread begins at the "evening" of the 14th of Nisan (leading into the high holy day of the 15th); likewise, the Day of Atonement, which is the tenth day of Tishri, began "in the ninth day of the month AT EVEN" (Lev. 23:32).
What does this tell us? Simply that although the actual festival of Passover and Unleavened Bread BEGAN with the 15th of Nisan and lasted through the 21st of Nisan, the 14th of Nisan was a vital, integral part of the festival -- it was the PREPARATION DAY! It was the day when the leavening had to be put out of the houses, and the day the Passover lambs -- necessary for the feast -- had to be killed!
"The Preparation Day"
t they should be defiled; but that they might EAT THE PASSOVER" (John 18:28). Clearly Passover had not yet come.
And notice here -- John, the apostle, does not refer to this as the "Jews"' Passover-- but as "THE PASSOVER." There was only one, and he acknowledged that the true Passover was not yet come.
Further, in John 19, after Yeshua had been scourged and whipped and beaten, and was brought again before Pilate, Pilate sat down in "the judgment seat in a place that is called the Pavement, but in the Hebrew Gabbatha. AND IT WAS THE
In the gospel of John, the 14th of Nisan is plainly called, by the gospel writer, "the preparation of the Passover." The next morning, after the final supper Yeshua had with his disciples, after the Jews had apprehended Yeshua and interrogated him, early that morning, they led him to the hall of judgment be judged by Pontius Pilate, Roman governor. The Jews themselves, however, would not go into the Roman judgment hall, "le
sPREPARATION OF THE PASSOVER . . . " (John 19:13-14).
ate in the afternoon of the 14th of Nisan, at the very same moment that the Jews were slaying thousands of Passover lambs at the Temple of YEHOVAH God -- thus perfectly fulfilling the Passover type -- we find that the Jews who killed him wanted to get the bodies of Yeshua and the two criminals who were killed along with him off the tree quickly, before sunset, so they would not remain there on the high Sabbath day of the first day of unleavened bread. We read, "The Jews therefore, BECAUSE IT WAS THE PREPARATION, that the bodies should not remain upon the cross on the Sabbath day, (for that Sabbath day was [both a weekly Sabbath and an annual feast or] "HIGH DAY"), besought Pilate that their legs might be broken, and that they might be taken away" (John 19:31).
After Yeshua was crucified, and died (John 19:25-30),
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http://sol.sapo.pt/inicio/Cultura/Interior.aspx?content_id=68904
Pasolini parece um autor apenas profano mas a sua profanidade tem uma estatura e uma exigência ética que se aproxima do sagrado. Isso é claro no seu Evangelho Segundo Mateus. Quando Pasolini o estava a fazer filmou primeiro a cena do baptismo, à maneira de uma pintura sacra. E depois esteve quase três meses sem filmar. Não encontrava o tom. Até que adoptou o tom profano. Como se estivesse a fazer um noticiário, retirando a aura sagrada. A nudez, o olhar despido de artifícios e montagem, olhar Jesus como um homem do presente, acabou por ter uma força muito maior. E filma os marginais como se fossem santos. Filma a história profana como se fosse sagrada e a história sagrada como se fosse profana. Aprendo alguma coisa com isso.
O quê?
Talvez a importância do humano. Precisamos de uma nova gramática para dizer a vida. Uma gramática que não viva a separar coisas, razão e fé, compaixão e gestão, dinheiro, criatividade e arte.
Não caminhamos na direcção oposta?
Não sei. É necessário dizer que precisamos de um novo contrato social a este nível. Que seja também uma nova gramática antropológica. Não podemos desistir de sonhar o mundo futuro. Pelo contrário. Este é o momento para viver com realismo mas sem baixar as reivindicações profundas do nosso coração. Há um desânimo muito grande mas sinto que é preciso reagir.
Mas compaixão e gestão parecem não existir na mesma frase. Não é essa a mensagem transmitida?
Essa é a mensagem. Mas a pergunta é: é isso que queremos? É isso que dá ao ser humano a sua dignidade, a possibilidade de uma vida autêntica? São questões que nos temos que colocar. Gosto da Etty Hillsum, uma rapariga judia que se ofereceu como voluntária para um campo de concentração, onde cuidava de dois gerânios. O poeta brasileiro Manoel de Barros diz que mesmo as latas vazias podem servir para milagrar flores. Precisamos de valorizar de novo o inútil.
Como?
Este tempo é também de grande vigilância, de grande participação. Não é um tempo de desmobilização. É um tempo para as pessoas se sentarem a conversar. É um tempo para se encherem os teatros, para se encherem as assembleias. Para aprofundarmos o nosso destino comum.